Vivemos o impasse, o tabu. Será que o PPD/PSD e o CDS/PP vão a votos a 20 de Fevereiro coligados? Serão que vão com listas separadas? Será que vão com um entendimento de coligação pós eleitoral? Será que vão a votos com tudo em aberto?
Quatro questões sobre as quais, os Portugueses, terão que conhecer as respostas quanto antes. Sempre fui um pouco avesso a tabus, fazem-me lembrar o Professor Cavaco e os piores tempos do "despotismo tecnocrático" (expressão da minha responsabilidade) que Portugal viveu no primeiro quinquénio da década de noventa do século passado.
Para o CDS/PP seria bom correr a votos sozinho, seria uma forma de testar a sua base eleitoral e ficar a saber quanto vale, de facto. Esta estratégia, ajudaria, em caso do resultado ser satisfatório como espero, a desmistificar definitivamente a verdadeira dimensão do CDS/PP. Em caso de catástrofe eleitoral, também se ficaria a saber que mais vale estar só do que mal acompanhado.
No actual momento político, o CDS/PP não tem que ter medo do voto útil, são os pequenos partidos de esquerda que devem ter essa preocupação, mais o PCP do que o Bloco, já que este último está na moda e o primeiro em processo de auto-destruição galopante.
Por parte do PPD/PSD existiriam algumas vantagens em fazer um acordo pré-eleitoral uma vez que, os votos do CDS/PP nos círculos em que este não elege deputados potenciariam candidaturas do primeiro
Importante mesmo, era que PPD/PSD e CDS/PP clarificassem as suas posições. Mantendo os tabus, estão a mostrar ao País a sua incapacidade de decidir o que não foi apanágio do seu governo. Podem ter decidido mal, tropeçado nos seus próprios passos, mas que decidiram lá isso fizeram.
Quatro questões sobre as quais, os Portugueses, terão que conhecer as respostas quanto antes. Sempre fui um pouco avesso a tabus, fazem-me lembrar o Professor Cavaco e os piores tempos do "despotismo tecnocrático" (expressão da minha responsabilidade) que Portugal viveu no primeiro quinquénio da década de noventa do século passado.
Para o CDS/PP seria bom correr a votos sozinho, seria uma forma de testar a sua base eleitoral e ficar a saber quanto vale, de facto. Esta estratégia, ajudaria, em caso do resultado ser satisfatório como espero, a desmistificar definitivamente a verdadeira dimensão do CDS/PP. Em caso de catástrofe eleitoral, também se ficaria a saber que mais vale estar só do que mal acompanhado.
No actual momento político, o CDS/PP não tem que ter medo do voto útil, são os pequenos partidos de esquerda que devem ter essa preocupação, mais o PCP do que o Bloco, já que este último está na moda e o primeiro em processo de auto-destruição galopante.
Por parte do PPD/PSD existiriam algumas vantagens em fazer um acordo pré-eleitoral uma vez que, os votos do CDS/PP nos círculos em que este não elege deputados potenciariam candidaturas do primeiro
Importante mesmo, era que PPD/PSD e CDS/PP clarificassem as suas posições. Mantendo os tabus, estão a mostrar ao País a sua incapacidade de decidir o que não foi apanágio do seu governo. Podem ter decidido mal, tropeçado nos seus próprios passos, mas que decidiram lá isso fizeram.