Os Domingos já não são o que eram. Coisa mais reaccionária esta que acabei de escrever. Podia escrever uma crónica dos domingos que já não são o que eram Mas não. Não. Prefiro escrever o crónica dos domingos como eles são.
Saí de casa de manhã. Bem de manhã? Sim, de manhã, era quase meio dia. Bem na verdade era já tarde. Levantei-me passei as mãos molhadas pela cara e pelo cabelo abri definitivamente os olhos e deixei-me levar para debaixo do chuveiro quente que estava a correr ha mais de 10 minutos. Rapidamente o quarto de banho ficou envolto numa nuvem de vapor e cheiro a jasmins. Enrolei-me na tolha feita de pano turco com a qual esfreguei vigorosamente o corpo ainda cansado da noite anterior. Foi o casamento do Alexandre e da Catarina. Linda Festa.
Esta pode ser uma porra de uma crónica feita de lugares comuns e expressões populares. Mas é isso mesmo que eu pretendo ser, alguém que escreve sem traumas, sem peneiras. Eu não escrevo para ser lido, eu escrevo porque gosto de escrever. Gosto e ouvir o teclado do computador interromper o "once upon a time in the west" que sai da voz de Mark Knopfler, via os altifalantes em cima da secretária. Sons que hoje já foram de Jon Anderson, Mick Jones (foreigner), Joe Jckson e mais uns outros tantos.
Os Domingos já não são o que eram. Já não há almoços em casa da avó Lurdes nem visitas a Casa do Tio António. Os Domingos agora são bem diferentes, mas não deixam de ser dias especiais, passados com a família e com os amigos que vão proliferando por esta Blogosfera fora. São Domingos do século XXI. Esta nem chegou a ser uma crónica porque os domingos do século XXI não dão para fazer crónicas sobre eles.
Saí de casa de manhã. Bem de manhã? Sim, de manhã, era quase meio dia. Bem na verdade era já tarde. Levantei-me passei as mãos molhadas pela cara e pelo cabelo abri definitivamente os olhos e deixei-me levar para debaixo do chuveiro quente que estava a correr ha mais de 10 minutos. Rapidamente o quarto de banho ficou envolto numa nuvem de vapor e cheiro a jasmins. Enrolei-me na tolha feita de pano turco com a qual esfreguei vigorosamente o corpo ainda cansado da noite anterior. Foi o casamento do Alexandre e da Catarina. Linda Festa.
Esta pode ser uma porra de uma crónica feita de lugares comuns e expressões populares. Mas é isso mesmo que eu pretendo ser, alguém que escreve sem traumas, sem peneiras. Eu não escrevo para ser lido, eu escrevo porque gosto de escrever. Gosto e ouvir o teclado do computador interromper o "once upon a time in the west" que sai da voz de Mark Knopfler, via os altifalantes em cima da secretária. Sons que hoje já foram de Jon Anderson, Mick Jones (foreigner), Joe Jckson e mais uns outros tantos.
Os Domingos já não são o que eram. Já não há almoços em casa da avó Lurdes nem visitas a Casa do Tio António. Os Domingos agora são bem diferentes, mas não deixam de ser dias especiais, passados com a família e com os amigos que vão proliferando por esta Blogosfera fora. São Domingos do século XXI. Esta nem chegou a ser uma crónica porque os domingos do século XXI não dão para fazer crónicas sobre eles.