30 de julho de 2009

A Ilha Amarela está verde.

Prados-Santa Bárbara-Santa Maria Island-Azores
Santa Bárbara-Santa Maria Island-Azores
Quem visitar Santa Maria por estes dias e estiver habituado a fazê-lo nestes datas e por sistema, certamente ficará admirado com as cores com que a Ilha nos presenteia.
Na verdade, as chuvas do mês de Junho e uns orvalhos que têm caído durante este Julho, têm sido o suficiente para manter a Ilha verdinha.
Depois dos calafrios por que passaram os Agricultores marienses com um verão de 2008 se prolongou até Junho de 2009, finalmente o descanso do guerreiro.

29 de julho de 2009

Esta é para ti

Baía de São Lourenço- Stª Maria-Azores
Sim para ti Micas. Gosto de te chamar assim, sei que os outros te chamam Maria de Deus mas eu que, comecei por chamar-te tia, rapidamente adoptei o carinhoso Micas. Sei que tu gostas.
Quando, ontem, subia a “Fajãzinha” e me lembrei que tinha esquecido a providencial garrafa de água, olhei para trás e vi a Baía em toda a sua beleza. Descansei, sabia que estavas ali comigo, subindo sem poderes cada degrau de pedra, vencendo cada quartel de vinha. Uns mais abandonados do que outros mas, quase todos, abandonados.
Parei um pouco. Parei para falar contigo sem ser interrompido pela minha própria respiração ofegante.
Levei a Nikon ao olho esquerdo e carreguei no obturador. Fez o barulho daquele teu “chiuuuuuuuuuuuuu que beleza” que sempre fazes quando vês uma das minhas fotografias da nossa Baia de São Lourenço. Continuas a vê-las? Sei que sim, estejas onde estiveres, sei que sim. É por ti que percorro as veredas á procura de uma nova visão. Sei que está aí, a olhar para mim, estarás num sítio qualquer onde olhas por mim e pelos teus que também são os meus.
A minha fé nem sempre tem sido tão hercúlea como a tua, vai-se fazendo. Mas, hoje, sei que a tua “fé inoxidável” te levou para um lugar sentada ao lado de Deus, ao seu lado direito, ao lado do filho dele e de outros filhos de outros tantos deuses, maiores ou menores, que se foram libertando da lei da morte. Um dia vou estar aí, espera por mim, perseverantemente como sempre estiveste ao nosso lado, ensinando-nos que era assim que a vida tinha que ser vivida, intensamente e um dia atrás de cada outro dia.
Naquele dia em que te acompanhei à última morada terrena apeteceu-me dizer umas palavras. Um epitáfio. Não fui capaz. Nunca seria capaz de fazer aquilo. Para mim estás sempre aqui, ao pé, de pé, hora após hora, dias após dia, para ti não há morte, há outra vida apenas.
Estes dias em São Lourenço, os primeiros sem a tua companhia física, são muito difíceis para todos nós. Este é o nosso cantinho, o cantinho pelo qual nos apaixonamos um dia e nunca mais deixamos de frequentar.
Olha sempre por mim.

Da noite para o dia.

Manhãs de Bruma
Em São Lourenço também amanhece assim. Mesmo depois do esplendoroso dia que esteve ontem.

Outro ângulo

Baía de São Lourenço- Stª Maria-Azores
São Lourenço-Santa Maria Island-Azores

28 de julho de 2009

27 de julho de 2009

Promessas em vão são rendas por pagar.

O desequilíbrio das contas públicas atingiu, em Portugal, níveis que nunca tinham sido conhecidos. Tudo isto, apesar do Sr. Primeiro-ministro, se achar o melhor e o mais competente individuo à face da terrinha para combater o chamado défice orçamental.
Este resultado era prognosticável e foi previsto aqui neste blogue e em pelo menos mais meia dúzia de blogues que se dedicam a pensar um pouco e que defenderam a redução da despesa em lugar do aumento da receita e o abaixamento de impostos como forma de aquecer a economia e aumentar por essa via a receita fiscal.O super Ministro Teixeira dos Santos reconheceu isso mesmo na passada semana, com 4 anos e meio de atraso, razão tem João Jardim quando o chama de incompetente.
A gestão das finanças públicas é assunto complexo, é por isso que existem mestrados e doutoramentos. Mas, há coisas simples de se perceber. Por exemplo se o estado for gerido como uma mercearia de bairro (e é assim que tudo se gere até certo ponto) e se fizermos essas analogias com rigor, todos seremos capazes de perceber o que falhou no sistema fiscal português e que levou o Estado à falência técnica e levará à falência de facto se nada for feito para alterar esse estado de coisas.
O sr. José da Mercearia aqui do canto (Estado/Finanças e economia) perdeu três clientes. O sr. Joaquim do 5º esquerdo (micro, pequenas e médias empresas em dificuldades que deixaram de pagar impostos) que foi para a terra, a dona Eulália do 2º direito (grandes empresas do sector imobiliário vitimas da sua própria especulação que viram os lucros tributáveis reduzidos) foi “pra jasus” e o Sr. Manuel do 6º direito (deslocalizações) foi para França ter com a filha que lhe faz o almoço mais barato do que a prima do 4º esquerdo que também perdeu assim um cliente.
Como o Bairro está velho e não há garantias de ser rejuvenescido, a falta desse mercado não se regenerou. O Sr. José viu, assim, a sua receita diminuir. Contudo, não conseguiu reduzir os seus custos fixos, água, electricidade, ordenados, renda do imóvel, tudo aumentou inclusive o ordenado dele e dos seus afilhados que trabalho ao balcão.
O sr. José, perante a impossibilidade de fazer face à despesa com a receita que tinha, em vez de fazer promoções e dinamizar o negócio para atrair mais clientes (choque fiscal) e afugentar os vendedores ambulantes clandestinos (combate à fraude e evasão fiscais), fez o que lhe pareceu mais fácil. Aumentou os preços, pressionou os seus clientes a pagar a pronto, logo e já e com juros altos aplicados sem dó nem piedade aos que se atrasavam e não contente ainda foi-se enganando, propositadamente ou por incompetência, na cobrança das dividas a uns e a outros(notificação e cobrança de dividas fiscais indevidas com inversão do ónus da prova). Não contente, declarou “guerra” aos clientes que melhor podiam pagar e que lhe iam aguentando a tasca aberta, médicos, engenheiros, arquitectos, advogados e outros trabalhadores independentes foram de tal ordem perseguidos pelo Sr. João que deixaram de trabalhar para lhe sustentar a casa em Sesimbra e o Mercedes à porta do apartamento de Benfica (TGV, novo aeroporto e outras obras de regime).
Fanfarrão, o Sr. José, embora sabendo que o negócio ia de mal a pior, continuou a dizer que tudo ia no bom caminho e sobre rodas, afugentando ainda mais clientes descrentes com a publicidade enganosa do sr. José. Até ao dia em que a verdade se começou a saber e toda a clientela ficou conhecedora que o Sr. José estava à beira da falência. Empanque, do alto da sua arrogância, o José, agora já sem o Sr. antes que já ninguém lhe reconhece direito ao respeito, continua a dizer que a loja está falida mas que ainda está para nascer quem seja capaz de a gerir melhor do que ele.
A braços com uma acção de despejo por falta de pagamento das rendas (promessas eleitorais) o José todos os dias telefona aos senhorios (eleitores) a fazer mais uma promessa, promessas sem garantia, claro.

26 de julho de 2009

Aviso à navegação II

Acabam de me desafiar, pela "enésima" vez, a escrever sobre os problemas do transporte marítimo de passageiros inter-ilhas.
Para que conste, eu levei 12 anos a dizer o que pensava sobre esse assunto.
12 anos e 100 milhões de euros depois, infelizmente, continuo a ter razão e a não ser ouvido nem achado para o assunto.

Aviso à navegação.

Há cerca de um mês uma amiga escreveu-me a queixar-se pela forma como estava a ser tratada na caixa de comentários do foguetabraze. Hoje recebi mais um e-mail com reparos sobre o mau uso da mesma.
Só para que conste, eu há meses que não entro nas caixas de comentários de blogues.

Ainda as SCUT e para memória futura.

Para além das questões ambientais e de destruição do património natural da Ilha de São Miguel, cujo custo/beneficio não é, facilmente, quantificável, há uma questão de injustiça em relação a outros proprietários que foram expropriados num passado ainda recente.
Há mais de 5 anos os preços pagos pelas expropriações para a variante à Lagoa foram de 11€ m2 e em alguns casos mesmo mais. A euroscut, passados 5 anos, está a querer pagar 3€m2 em alguns casos e o mais longe que foi atingiu os 7€ m2.
Em muitos caso, quanto mais caminhamos para nordeste, as pequenas parcelas expropriadas são as únicas que os pequenos proprietários detêm.
Independentemente das convicções politicas de cada um (nos Açores, no PS, PSD, CDS, PCP BE e sem partido, há muito comunista recalcado contra os proprietários de terras agrícolas)a terra é um bem escasso, cada vez mais escasso e finito, toda agente tem o direito de não querer alienar as suas terras, compradas ou herdadas e toda a gente tem o direito de querer vender ao vizinho que as vai cultivar por 10 ou 12 € mas para o Estado as transformar em estradas tem o direito de pedir 15 ou 20. Eu gosto da terra e vivo dela, tiro dela o sustento da minha família e daqueles que a trabalham comigo, eu não gosto da minha Ilha retalhada por estradas que fazem dela uma Ilha mais feia e mais pobre, mais igual às outras ilhas que conheci por esse mundo fora. Há casos em que a passagem das estradas constitui um crime de lesa pátria.
Há bem pouco tempo, terras de primeira, nos Foros da Ribeira Grande, foram atravessadas por uma estrada sem utilidade.
A passagem da SCUT a sul da Freguesia da Ribeirinha já destruiu duas nascentes de água e mais de 400 alqueires de terra de primeira. Transformou uma pequena exploração agrícola adquirida a muito esforçoe emparcelada com outro tanto esforço, numa manta de retalhos.
São estradas para quê?
Para os Nordestenses demorarem menos 15 minutos de viagem até ao hiper Modelo.
Se continuarmos a empobrecer a nossa região com investimentos desnecessários e destruindo a nossa riqueza natural, em breve nem dinheiro para os combustíveis vamos ter, muito menos para os carros.
Esta análise não é catastrofista, é realista, a crise que vivemos não é local nem de confiança, é internacional e é de regime e de sistema, não é fazendo igual ao que se tem feito nos últimos 100 anos que vamos sair da crise antes dos outros, bem pelo contrário.

25 de julho de 2009

Ao longe vê-se melhor.


Fotografia do Luís Anselmo via Pari Passu
O processo de construção de estradas a decorrer em São Miguel é um erro estratégico colossal cujo preço será pago por inúmeras gerações.
O esquema encontrado para a sua execução, com recurso ao regime de scut como forma de aligeirar os processos de expropriação e a delonga no pagamento, é outro atropelo grave e permitido apenas por gentinha que nos governa sem ter noção do custo da terra, do seu valo económico e sentimental, da sua importância económica. Em suma, somos governados por ignorantes, literalmente ignorantes. Pior, são ignorantes de salão, armados em gente culta e bem formada. Pobres diabos, amostras de gente desqualificada que julga se gente de facto.
Gerações e gerações irão pagar pela porcaria que esta dita geração moderna está a fazer à nossa Ilha.
Não há respeito algum pelo património natural, pelas nascentes, pela floresta, pela história, nem sequer pelo futuro e pelo presente.
Aquilo que se entende como um benefício para as populações servidas por essas estradas, revelar-se-á, a curtíssimo prazo, num enorme custo para essas mesmas populações.
Com governantes deste pobre calibre, com associações cívicas que só se lembram dos problemas quando eles não têm retorno, com meninos ignorantes sentados em salas com professores ignorantes mas de “Magalhães” ao colo e movidos a carro eléctrico, levamos o País, a Região e as nossas pequenas comunidades locais para um abismo. As gerações vindouras que, vão já nascer no fundo do poço com a luz ínfima e longínqua parecendo-lhes um ponto de fuga infinito, terão muito mais dificuldades em sair desse buraco para onde os levamos a passos largos de fuga em frente.

PS: Já alguém explicou ao meninos que foi o verdadeiro Magalhães?

Deixei a Ilha

2007.08.28 065
São Lourenço-Santa Maria Island-Azores

Deixei para trás a Ilha de Santa Maria onde sonho um dia ser poeta em Vila do Porto, romancista em São Lourenço. Não passo de um pobre agricultor sem tempo para as letras. Divido o tempo com as vacas, o volante do camião a cheiro a óleo de hidráulico aquecido da pá carregadora.
Deixei para traz a minha família descendente e o cachorro. Aqui, no centro de um bairro de Benfica, envelhecido, umas vezes triste, outras, deprimente mesmo, busco nas coisas boas que levo vividas a força necessária para mais um desafio. Vencer mais uma adversidade quando, de mim, depende apenas algum apoio logístico e psicológico.

22 de julho de 2009

Regresso à normalidade.

Águas limpidas

Estão suspensas as obras, as necessárias e as desnecessárias; Não há “violas e brasileiras”, bem bom.
A Baia está melhor do que nunca, calma, tranquila, dela desfrutam os que dela verdadeiramente gostam. Não faz cá falta o barulho, as bebedeiras e a “fardelagem”.
A vida quotidiana dos veraneantes da pacata Baia de São Lourenço, voltou à normalidade, passados anos de esbanjamento de dinheiros públicos em equipamentos móveis e imóveis, fados e guitarradas, concertos de musica rock e raves. Já se ouvem, outra vez, as Cagarras durante a noite. A falta de dinheiro, como sempre acontece, moralizou o sistema. Bendita crise.
Resta saber o que foi feito do património do Circulo (dito) dos Amigos de São Lourenço que foi adquirido com apoios governamentais ou seja dinheiros públicos em nome de um interesse estratégico para o turismo que se desvaneceu (felizmente). Foi doado? Houve decisão de uma Assembleia-geral?
Havemos de saber um dia

16 de julho de 2009

Proibido proibir.

Mais uma vez não concordo com Alberto João Jardim. Não obstante AJJ ser um dos poucos políticos portugueses que ousa pensar a política em Portugal, pratica-a de forma com a qual pouco ou nada concordo.
Proibir é um acto fascista, proibir o comunismo não faz qualquer sentido, como não faz sentido proibir o fascismo. O tal "artigoséco" da constituição (comunista) que proíbe o fascismo não tem que ser completado mas sim abolido.

15 de julho de 2009

Boas frases para uma campanha autárquica.

Bloco de Esquerda em Lisboa:
Eu não sou como o Zé.

PSD-CDS-PPM-MPT em Lisboa:
Nem Zé nem Rosêta, antes um marreta.

CDS em Angra do Heroismo:
Eles nem água metem.

PSD em Ponta Delgada:
Não vejo mais ninguém à volta.

14 de julho de 2009

Da zoologia e outras metáforas.

Os balidos da Sr.ª Deputada Catarina Furtado Taxinha, sobre as rosnadelas do Sr. Deputado Marinho por causa do blaterar “twiteiro” do Sr. Deputado Alexandre Pascoal, chegaram esta semana, passada, às capas dos jornais, aos blogues e ao incontornável twiter. A populaça eleitora haverá de se lembrar disso na hora de os mandar a todos para o destino que merecem. Isso se, até lá, o voto não for transformado, totalmente, em mugidos.
E depois não venham ganir para as perninhas de quem vos avisou.

9 de julho de 2009

Sei que não sei.

Não sei. Não sei se será pudor, timidez…. Não sei.
Sei que, não sei escrever sobre o que sinto e ouço.
Sei só que a solidão me ilude na inquietude dos dias.
Não sei se sei onde chega a viagem do meu nome.
Não sei sequer se tenho nome, se o meu nome viaja, se faz caminho.
Sei que, por estes dias e por estas causas nada posso.
Sei. Pois sei, onde depositar as minhas esperanças, desejos.
Sei sim que, mesmo Antero, foi na mão de Deus na sua mão direita que depositou, eu sei, o seu coração.
Não sei se sou cavaleiro andante;
Não sei onde está, o palácio da ventura;
Sei só, no silêncio e na escuridão que é na mão direita de Deus que vai descansar esta noite o meu coração.
“Na mão de Deus, na sua Mão direita”.

8 de julho de 2009

Há dias assim

Amarras
Há dias em que me sinto como se estivesse fechado num grande armazém atado de mãos e pés.
Sozinho sentado numa cadeira no meio de um deserto sob um sol tórrido. A lutar contra o invensivel.
Há dias em que, quase tenho uma única certeza. A de que o meu lugar não é aqui.
(corrigido)

4 de julho de 2009

4th July

"Sou um Homem livre, um Americano, um senador dos Estados Unidos e um membro do partido democrático, por essa ordem".
Lyndon Johnson, 36º presidente dos Estados Unidos

3 de julho de 2009

Há quanto tempo dura o roubo?

A MAXMAT, uma superfície comercial de Ponta Delgada pertencente ao grupo SONAE, está vender rações para vacas leiteiras com 23% de proteína bruta a 10,95€ saco 40 Kg.
Na Região o preço do mesmo saco de 40 kg. com apenas 17% de pb é 11,20€.
Também o milho ensacado em pequenas embalagens de 5Kg. é mais barato do que o mesmo produto comercializado localmente, aproximadamente o custo de 3Kg. no restante comércio local.

A SONAE ainda dá 5% de desconto a possuidores de cartão MAXMAT, mais ou menos o desconto e o rapel que dão as fábricas regionais para clientes de pronto pagamento.

Acresce que a indústria da Região, incluindo a do sector associativo, recebe 5 milhões de euros dos programas POSEIMA para apoio ao transporte e a SONAE recebe Zero.

Quem nos está a roubar e há quanto tempo?
E por mais quanto tempo os governantes desta pobre região vão insisir nos subsidios directos aos industriais e às cooperativas de asilo político e caciqueiro?
Já perceberam como é que se compra a paz social na lavoura?
É como ir à putas, pagando claro, pagando.
PS: Mais uma achega, o saco da SONAE é de papel enquanto a industria regional usa sacos poluentes.

2 de julho de 2009

E o PPD/PSD?

Esse era melhor que o mantivessem caladinho, estático. "Relógio parado duas vezes ao dia está certo".

E o Partido Socialista?

Bem, esse está mais moribundo do que o CDS do taxi.

Campanha muito em conta.

O PSD de Manuela Ferreira Leite não precisam investir muito nesta campanha eleitoral que se avizinha. A estação tontinha e o Governo fazem a campanha por eles.

1 de julho de 2009

Sempre na mesma vista.

golden boys
Publicado por Gabriel Silva em 1 Julho, 2009
Um empresário, ou gestor dos interesses dos accionistas, ficaria aborrecido com governo por este ter impedido negócio que seria do interesse da empresa que dirige.
Um comissário político reage criticando a lider da oposição.

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