Para se perceber como toda a questão climática tem sido tratada de forma leviana, vejamos uma pequena cronologia da questão climática.
Em 1896, final do século XIX, o Suéco Svante Arrrehius avanço a teoria do aquecimento global e inventou o termo "efeito de estufa". Só cerca de 60 anos mais tarde, em 1957 é que cientistas Britãnicos eniuciam medições à camada de ozono na antárctica, cujo objectivo era compreender o papel do ozono ao absorver a energia solar e determinar a temperatura da atmosfera. Passados 10 ano, em 1967 Mabade e Wetherald predizem que o aumento da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera conduzirá ao aquecimento global.
Que fizemos nós, Humanidade, entretanto? Desenvolvemos a indústria automóvel e aeronáutica, desenvolvemos o motor de explosão e o motor a jacto, cada vez mais potentes e consequentemente mais produtores de dióxido de carbono, quanto mais potência, mais oxigénio necessita o motor.
Em 1974 Rowland e Molinas lançam o aviso de que os clorofluorcarbonetos (CFCs), produzidos pelos spray e pelos ares condicionados, estão a destruir a camada de Ozono. Fizemos (Humanidade) orelhas moucas a esse aviso, continuamos a produzir tudo e mais alguma coisa numa latinha milagrosa, elas serviam para insecticidas, fungicidas, produtos de cosmética automóvel, de higiene doméstica, de higiene pessoal. Felizmente no que concerne aos spray, passados muitos anos conseguimos ganhar a guerra. Mas quanto aos ares condicionados, o que temos feito? Nada, ou seja nada contra e tudo a favor. Na verdade, a instalação de aparelhos de ar condicionada generalizou-se até em sociedades mais pobres como a nossa. Todo o "biscareta" tem um aparelho de AC no Gabinete ou em casa. Também os automóveis passaram a ter esse extra quase como obrigatório.
Só em 1985 quando o British Antarctic Survey, anunciaram a descoberta de um "buraco" na camada de ozono que se desenvolve sobre a Antártica todos os invernos, tomamos alguumaas medidas, mas poucas. Ao invés de combater, os as causa, passamos a tentar minimizar as consequências, apareceram os cremes protectores solares "ecrã total".
Só em 1992, na conferência do Rio, a comunidade internacional, 154 países mais a união Europeia, sob a égide das nações Unidas, mais propriamente da UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change), foi assumido o primeiro compromisso colectivo das nações sobre esta ameaça global.
1997 Assinatura em Quioto do protocolo que ficou conhecido pelo mesmo nome e que decidiu as percentagens de aumento e ou redução do conjunto de gases com efeito de estufa. Segunda Conferencia das Partes (Cop-2)Em 1999, na COP-5, em Bona, os responsáveis pelas nações unidas reconhecem a falta de resultados ao nível mundial.
Em 1896, final do século XIX, o Suéco Svante Arrrehius avanço a teoria do aquecimento global e inventou o termo "efeito de estufa". Só cerca de 60 anos mais tarde, em 1957 é que cientistas Britãnicos eniuciam medições à camada de ozono na antárctica, cujo objectivo era compreender o papel do ozono ao absorver a energia solar e determinar a temperatura da atmosfera. Passados 10 ano, em 1967 Mabade e Wetherald predizem que o aumento da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera conduzirá ao aquecimento global.
Que fizemos nós, Humanidade, entretanto? Desenvolvemos a indústria automóvel e aeronáutica, desenvolvemos o motor de explosão e o motor a jacto, cada vez mais potentes e consequentemente mais produtores de dióxido de carbono, quanto mais potência, mais oxigénio necessita o motor.
Em 1974 Rowland e Molinas lançam o aviso de que os clorofluorcarbonetos (CFCs), produzidos pelos spray e pelos ares condicionados, estão a destruir a camada de Ozono. Fizemos (Humanidade) orelhas moucas a esse aviso, continuamos a produzir tudo e mais alguma coisa numa latinha milagrosa, elas serviam para insecticidas, fungicidas, produtos de cosmética automóvel, de higiene doméstica, de higiene pessoal. Felizmente no que concerne aos spray, passados muitos anos conseguimos ganhar a guerra. Mas quanto aos ares condicionados, o que temos feito? Nada, ou seja nada contra e tudo a favor. Na verdade, a instalação de aparelhos de ar condicionada generalizou-se até em sociedades mais pobres como a nossa. Todo o "biscareta" tem um aparelho de AC no Gabinete ou em casa. Também os automóveis passaram a ter esse extra quase como obrigatório.
Só em 1985 quando o British Antarctic Survey, anunciaram a descoberta de um "buraco" na camada de ozono que se desenvolve sobre a Antártica todos os invernos, tomamos alguumaas medidas, mas poucas. Ao invés de combater, os as causa, passamos a tentar minimizar as consequências, apareceram os cremes protectores solares "ecrã total".
Só em 1992, na conferência do Rio, a comunidade internacional, 154 países mais a união Europeia, sob a égide das nações Unidas, mais propriamente da UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change), foi assumido o primeiro compromisso colectivo das nações sobre esta ameaça global.
1997 Assinatura em Quioto do protocolo que ficou conhecido pelo mesmo nome e que decidiu as percentagens de aumento e ou redução do conjunto de gases com efeito de estufa. Segunda Conferencia das Partes (Cop-2)Em 1999, na COP-5, em Bona, os responsáveis pelas nações unidas reconhecem a falta de resultados ao nível mundial.