Já muito se escreveu e falou sobre a inflação provocada pela entrada em vigor da moeda única. Na verdade, nada tenho contra o euro, aliás quanto a isso, quantos mais melhor.
O que eu critico veementemente é a esperteza saloia daqueles que, à pala do euro, aproveitaram, para subir os seus produtos. Há cerca de dois anos, um café custava, em média, 80$00, no dia seguinte à entrada em vigor da moeda única os cafés passaram a custar 0,50 euro, ou seja 25% mais. Houve coisas que passaram a custar o dobro pois de 100$00 passaram a custar 1 euro, ou seja 200.482 escudos.
O estado não quis ficar na retaguarda desta tendência inflacionária. Vejam o exemplo abaixo.
Este impresso custava 10$00 (riscado a negro), passou a custar 0,10 euro ou seja cerca de 20$00. Quando o próprio estado nos mete a mão no bolso tão descaradamente o que dizer daqueles que estão a fazer pela vida.
O que eu critico veementemente é a esperteza saloia daqueles que, à pala do euro, aproveitaram, para subir os seus produtos. Há cerca de dois anos, um café custava, em média, 80$00, no dia seguinte à entrada em vigor da moeda única os cafés passaram a custar 0,50 euro, ou seja 25% mais. Houve coisas que passaram a custar o dobro pois de 100$00 passaram a custar 1 euro, ou seja 200.482 escudos.
O estado não quis ficar na retaguarda desta tendência inflacionária. Vejam o exemplo abaixo.
Este impresso custava 10$00 (riscado a negro), passou a custar 0,10 euro ou seja cerca de 20$00. Quando o próprio estado nos mete a mão no bolso tão descaradamente o que dizer daqueles que estão a fazer pela vida.