Hoje estou na Capital do ex-império, na Lisboa que foi dos Mouros, de Camões, de Pessoa e Ary dos Santos. Onde Florbela debitou para blocos de notas algumas das suas mais belas poesias e Natália e tantas e tantos outros que se inspiraram nessa luz que só Lisboa tem, neste Inverno frio e seco de céu azul com a Tejo aos pés. Eu gosto de Lisboa, não pelo que ela representa mas pelo que tem de bonito e singular. Gosto da Cidade como gosto de Roma, Londres, Milão ou Nova Iorque.
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Alfama-Lisboa-Portugal