Hoje, na nova grelha de programação da RTP-Açores, não percam ás 21 horas com Joel Neto "Choque de Gerações", com os comentadores residentes Miguel Monjardino e Mário Cabral. O comentador convidado de hoje é o Bernardo Rodrigues, jovem arquitecto, filho da nossa terra e a fazer carreira fora de portas.
O programa que, segundo Joel Neto, requer algumas afinações, tenta mostrar aos Açorianos uma nova geração de intelectuais, escritores e artistas que se vão evidenciando no panorama Regional, Nacional e quiçá Internacional.
Sugiro, entretanto um "zapping" à CNN ou uma visita ao http://www.cnn.com/ para acompanhamento das novidades nas eleições nos Estados Unidos da América, talvez as mais importantes eleições internacionais desta primeira década do século XXI. Do seu resultado pode esperar-se de tudo, uma nova politica de Bush ou uma revolução democrática. Uma continuidade da politicas republicanas do último quinquénio ou uma nova abordagem á questão do médio Oriente. Também há quem defenda que ganhe quem ganhar tudo fica na mesma como a lesma. Não acredito. Ganhe quem ganhar as coisas vão mudar. Mesmo que ganhe Bush, espera-se uma nova ofensiva da Casa Branca, desta feita legitimada pelo voto popular.
O programa que, segundo Joel Neto, requer algumas afinações, tenta mostrar aos Açorianos uma nova geração de intelectuais, escritores e artistas que se vão evidenciando no panorama Regional, Nacional e quiçá Internacional.
Sugiro, entretanto um "zapping" à CNN ou uma visita ao http://www.cnn.com/ para acompanhamento das novidades nas eleições nos Estados Unidos da América, talvez as mais importantes eleições internacionais desta primeira década do século XXI. Do seu resultado pode esperar-se de tudo, uma nova politica de Bush ou uma revolução democrática. Uma continuidade da politicas republicanas do último quinquénio ou uma nova abordagem á questão do médio Oriente. Também há quem defenda que ganhe quem ganhar tudo fica na mesma como a lesma. Não acredito. Ganhe quem ganhar as coisas vão mudar. Mesmo que ganhe Bush, espera-se uma nova ofensiva da Casa Branca, desta feita legitimada pelo voto popular.