Um café. Uma conversa, uma circunstância.
Mais um almoço, uma sopa uma companhia, três larachas.
Um jornal, duas notícias, três títulos e um copo de água.
Começou o verão, finalmente e de facto já que de direito foi em Junho. O País vive já a sua "estação tontinha". Daqui até á reentrada de Setembro, nada importa, nada interessa, vale mais uma cerveja na mão do que 2 problemas nacionais no ar.
Mais um almoço, uma sopa uma companhia, três larachas.
Um jornal, duas notícias, três títulos e um copo de água.
Começou o verão, finalmente e de facto já que de direito foi em Junho. O País vive já a sua "estação tontinha". Daqui até á reentrada de Setembro, nada importa, nada interessa, vale mais uma cerveja na mão do que 2 problemas nacionais no ar.
O ar cheira a fumo dos fogos florestais, nas televisões também. O que seria das televisões se o país não ardesse todos os anos por esta altura?
A "silly season", esta ano, à semelhança de 2004, começou mais cedo, começou com o Mundial de Futebol e depois admiram-se das deslocalizações e dos investimentos estrangeiros irem para países onde a mão-de-obra ainda é mais cara do que em Portugal.
Sai dois finos e um prato de tremoço "ó faxavôr".
A "silly season", esta ano, à semelhança de 2004, começou mais cedo, começou com o Mundial de Futebol e depois admiram-se das deslocalizações e dos investimentos estrangeiros irem para países onde a mão-de-obra ainda é mais cara do que em Portugal.
Sai dois finos e um prato de tremoço "ó faxavôr".
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