Há um ano, passei o dia de aniversário separado da minha mulher e com a angustia de não saber se o meu filho iria nascer ou se o perderia. Naqueles dias agarrei-me ao que de mais valioso tenho, a minha restante família, principalmente as minhas filhas.
Para disfarçar o desconforto que provoca a infelicidade e a angustia, afundei-me no único vicio que mantenho, o trabalho.
Eram 21 horas entrei no estúdio da RTP-Açores para fazer o "Língua afiada" daquela semana. Não sei onde arranjei forças, mas a vontade de cumprir deu-ma.
Hoje, ao invés, vou ter a família toda junta, ao bebé Salvador vai juntar-se a restante prole, os tios, os primos, a avó e o patriarca, o outro Salvador, o avô mais babado que alguma vez se viu.
Para disfarçar o desconforto que provoca a infelicidade e a angustia, afundei-me no único vicio que mantenho, o trabalho.
Eram 21 horas entrei no estúdio da RTP-Açores para fazer o "Língua afiada" daquela semana. Não sei onde arranjei forças, mas a vontade de cumprir deu-ma.
Hoje, ao invés, vou ter a família toda junta, ao bebé Salvador vai juntar-se a restante prole, os tios, os primos, a avó e o patriarca, o outro Salvador, o avô mais babado que alguma vez se viu.
Sem comentários:
Enviar um comentário