As taxas portuárias aumentaram mais de nove por cento nos últimos anos.Depois do aumento de sete por cento determinado pelas administrações do portos açorianos em 2006, o as taxas voltaram a aumentar este ano em média 2,2 por cento, o que se poderá traduzir num agravamento dos custos de transporte marítimo para o consumidor que não será inferior a 3,2 por cento.Enquanto que o aumento de sete por cento foi justificado o ano passado com o facto de as taxas não sofrerem actualizações há alguns anos, o agravamento para este ano, em vigor desde do passado mês de Janeiro, foi efectuado tendo por base uma portaria regional de 2002.
In Diário Insular de hoje
E para que serve este aumento?
Eu explico.
Serve para várias coisas:
1- Serve para pagar os ordenados dos novos administradores da Portos dos Açores SGPS;
2- Serve para cobrir o défice com a dispensa de taxas dos navios da Atlanticoline SA;
3- Serve para calar a boca com aumentos ao “cartel” da estiva;
4- Serve para pagar as marinas;
5- Serve para pagar as Portas do Mar.
E ainda servirá para pagar mais coisas que eu não sei.
1- Serve para pagar os ordenados dos novos administradores da Portos dos Açores SGPS;
2- Serve para cobrir o défice com a dispensa de taxas dos navios da Atlanticoline SA;
3- Serve para calar a boca com aumentos ao “cartel” da estiva;
4- Serve para pagar as marinas;
5- Serve para pagar as Portas do Mar.
E ainda servirá para pagar mais coisas que eu não sei.
Quem paga?
Eu respondo.
1-Nós todos, no preço final dos produtos importados;
2-Os empresários que perdem competitividade nos seus produtos a exportar;
3- A Região que leva mais um rude golpe no sistema de transportes de mercadorias já de si débil.
Se há obstáculo que, uma região com as características da nossa, tem que ultrapassar, é o dos transportes. Quem não entender isto, não entende nada de economia. Levamos 30 anos de autonomia e, nos últimos 20, pouco ou quase nada mudou em termos de transportes marítimos de mercadorias.
2-Os empresários que perdem competitividade nos seus produtos a exportar;
3- A Região que leva mais um rude golpe no sistema de transportes de mercadorias já de si débil.
Se há obstáculo que, uma região com as características da nossa, tem que ultrapassar, é o dos transportes. Quem não entender isto, não entende nada de economia. Levamos 30 anos de autonomia e, nos últimos 20, pouco ou quase nada mudou em termos de transportes marítimos de mercadorias.
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