A gente gostava que a malta lá na capital do ex-império se lembrasse que a gente existe e se desse ao trabalho de nos ouvir e copiar, um pouquinho, do que a malta anda por cá a fazer.
Mas ao invés, a malta de lá, (cada vez são mais de lá) comporta-se como se nós não existíssemos.
Vejamos. Estávamos em plena e renhida campanha para a eleições regionais de 1996 quando Paulo Portas, sempre o mesmo, desencadeia uma crise no interior do grupo parlamentar do CDS Partido Popular, levando a uma crise no interior do Partido e nas relações com Manuel Monteiro. Entretanto, a pré-campanha estava a decorrer e Maria José Nogueira Pinto estava nos Açores a dar uma ajuda.
Ao arranque da campanha, falhou o Prof. Rosado Fernandes que alegou questões pessoais, mas todos sabemos que as mesmas se prendiam com a crise nacional.
Manuel Monteiro demitiu-se mas montou acampamento nas Ilhas para ajudar os seus companheiros na guerra eleitoral, safamo-nos aqui nos Açores, na Madeira nem por isso.
Desta feita, onze anos mais tarde, estão os nossos companheiros madeirenses em pré campanha e nós a relançar o partido num VII Congresso Regional que ocorre depois do desastre eleitoral da coligação açores e o que acontece. Paulo Portas, sempre o mesmo, lança o partido numa crise interna e num discussão publica que não interessa nem à palhinhas do menino Jesus.
Não sei bem o que deva pensar, mas uma coisa é certa, essa gente não pensa no que possa ocorrer para além do Largo do Caldas, ou seja do seu umbigo. Eu, por mim, se for mais alguma vez candidato em eleições nos e pelos Açores dispenso a presença dessas figurinhas da politica nacional.
Mas ao invés, a malta de lá, (cada vez são mais de lá) comporta-se como se nós não existíssemos.
Vejamos. Estávamos em plena e renhida campanha para a eleições regionais de 1996 quando Paulo Portas, sempre o mesmo, desencadeia uma crise no interior do grupo parlamentar do CDS Partido Popular, levando a uma crise no interior do Partido e nas relações com Manuel Monteiro. Entretanto, a pré-campanha estava a decorrer e Maria José Nogueira Pinto estava nos Açores a dar uma ajuda.
Ao arranque da campanha, falhou o Prof. Rosado Fernandes que alegou questões pessoais, mas todos sabemos que as mesmas se prendiam com a crise nacional.
Manuel Monteiro demitiu-se mas montou acampamento nas Ilhas para ajudar os seus companheiros na guerra eleitoral, safamo-nos aqui nos Açores, na Madeira nem por isso.
Desta feita, onze anos mais tarde, estão os nossos companheiros madeirenses em pré campanha e nós a relançar o partido num VII Congresso Regional que ocorre depois do desastre eleitoral da coligação açores e o que acontece. Paulo Portas, sempre o mesmo, lança o partido numa crise interna e num discussão publica que não interessa nem à palhinhas do menino Jesus.
Não sei bem o que deva pensar, mas uma coisa é certa, essa gente não pensa no que possa ocorrer para além do Largo do Caldas, ou seja do seu umbigo. Eu, por mim, se for mais alguma vez candidato em eleições nos e pelos Açores dispenso a presença dessas figurinhas da politica nacional.
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