Já aqui escrevi várias vezes sobre os perigos da democracia corporativa que se vive em geral em Portugal e muito em especial nos Açores e que tem vindo a relegar para um plano inferior os parlamentos nacional e regional.
Nas vésperas de comemorar 30 anos de sistema parlamentar puro, o Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Fernando Menezes, defende que as associações representativas dos diversos sectores da vida Açoriana deveriam ter um espaço para exporem aos seus problemas em alguns plenários "com regras", claro.
Eis uma coisa com a qual não concordo em absoluto. É verdade que vindo de Fernando Menezes nada me admira, afinal aquele Deputado Regional teve sempre muita dificuldade em lidar com o regime parlamentar, não obstante ter sido Presidente (reparem que não escrevi líder) da bancada parlamentar do Partido Socialista e ter chegado a Presidente do mais importante órgão da autonomia constitucional.Nada tenho contra as corporações e a forma como os sectores da economia e da sociedade em geral se organizam, mas como se diz em bom português "cada macaco no seu galho".
Nas vésperas de comemorar 30 anos de sistema parlamentar puro, o Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Fernando Menezes, defende que as associações representativas dos diversos sectores da vida Açoriana deveriam ter um espaço para exporem aos seus problemas em alguns plenários "com regras", claro.
Eis uma coisa com a qual não concordo em absoluto. É verdade que vindo de Fernando Menezes nada me admira, afinal aquele Deputado Regional teve sempre muita dificuldade em lidar com o regime parlamentar, não obstante ter sido Presidente (reparem que não escrevi líder) da bancada parlamentar do Partido Socialista e ter chegado a Presidente do mais importante órgão da autonomia constitucional.Nada tenho contra as corporações e a forma como os sectores da economia e da sociedade em geral se organizam, mas como se diz em bom português "cada macaco no seu galho".
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