Segui o "Indi" desde o seu primeiro número até, talvez ,ao nº 800. Nos últimos três anos, este jornal tronou-se numa espécie de diado para levar a sério e obviamente isso não é um título para levar a sério.
Grandes directores, como Paulo Portas e Constança Cunha e Sá, fizeram cair ministros e secretários de estado. O Independente foi uma lufada de ar fresco no panoramo cinzento e agonizante (agora que se fala tanto do ar rearfeito da democracia) do cavaquismo. Contudo, tudo tem o seu tempo e o tempo do "indi" há muito que havia acabado.
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