É que Duarte Ponte tem tudo a ver com isto, tem mesmo! Senão vejamos.
Em primeiro lugar é Duarte Ponte quem insiste em desbaratar milhões no transporte marítimo de passageiros quando os aéreos e os marítimos de mercadorias estão a saque, com aumentos escandalosos e sem que as câmaras de comércio se pernunciem. Obviamente isso não responsabiliza o Secretário pelos erros dos operadores mas ajuda a situar a questão.
Para além do facto da Região ser detentora de 27% do capital social da Transmaçor, todo o gabinete de Duarte Ponte se empenhou neste processo e na forma como ele foi conduzido e nos seus resultados. Membros da administração da Atlanticoline SA, estiveram em Viana do Castelo a acompanhar as obras bem como esteve a Directora Regional. O cúmulo desse empenho foi o facto de, pelo menos um dos comunicados da Transmaçor ter saído da caixa de correio electrónico do assessor de imprensa da SRE Luís Filipe Cabral (esse e-mail circulou de tal forma que consta chegou ao chefe de governo Carlos César).
O Governo Regional através da Secretaria de Duarte Ponte entendeu não renovar o contrato com a Açorline por mais dois anos até os navios da Atlanticoline SA estarem prontos, fazendo um caderno de encargos que para além de excluir o navio daquela empresa, era de tal forma exigente que só não ficou deserto porque a tutela terá pressionado a empresa onde detêm 27% a apresentar uma proposta.
Pouco importa, a Duarte Pont,e se estes dois anos vão ter resultados catastróficos para a Transmaçor, o que importa é salvar a sua pele (se é que ela tem salvação possível).
Se no final das contas a Transmaçor estiver na bancarrota, isso pouco importa, Os navios novos estarão prontos e o Governo tem a Atlanticoline SA constituída para brincar aos transportes marítimos de passageiros. Quanto ao Sr. Almeida, maior vitima no meeio disso tudo, ficará com a cana verde na mão e com as dívidas para pagar.
Finalmente, da mesma maneira que no passado o Governo tentou e conseguiu tirar dividendos políticos dos sucessos dessa operação, terá que, na mesma proporção, assumir as suas responsabilidades.
Em primeiro lugar é Duarte Ponte quem insiste em desbaratar milhões no transporte marítimo de passageiros quando os aéreos e os marítimos de mercadorias estão a saque, com aumentos escandalosos e sem que as câmaras de comércio se pernunciem. Obviamente isso não responsabiliza o Secretário pelos erros dos operadores mas ajuda a situar a questão.
Para além do facto da Região ser detentora de 27% do capital social da Transmaçor, todo o gabinete de Duarte Ponte se empenhou neste processo e na forma como ele foi conduzido e nos seus resultados. Membros da administração da Atlanticoline SA, estiveram em Viana do Castelo a acompanhar as obras bem como esteve a Directora Regional. O cúmulo desse empenho foi o facto de, pelo menos um dos comunicados da Transmaçor ter saído da caixa de correio electrónico do assessor de imprensa da SRE Luís Filipe Cabral (esse e-mail circulou de tal forma que consta chegou ao chefe de governo Carlos César).
O Governo Regional através da Secretaria de Duarte Ponte entendeu não renovar o contrato com a Açorline por mais dois anos até os navios da Atlanticoline SA estarem prontos, fazendo um caderno de encargos que para além de excluir o navio daquela empresa, era de tal forma exigente que só não ficou deserto porque a tutela terá pressionado a empresa onde detêm 27% a apresentar uma proposta.
Pouco importa, a Duarte Pont,e se estes dois anos vão ter resultados catastróficos para a Transmaçor, o que importa é salvar a sua pele (se é que ela tem salvação possível).
Se no final das contas a Transmaçor estiver na bancarrota, isso pouco importa, Os navios novos estarão prontos e o Governo tem a Atlanticoline SA constituída para brincar aos transportes marítimos de passageiros. Quanto ao Sr. Almeida, maior vitima no meeio disso tudo, ficará com a cana verde na mão e com as dívidas para pagar.
Finalmente, da mesma maneira que no passado o Governo tentou e conseguiu tirar dividendos políticos dos sucessos dessa operação, terá que, na mesma proporção, assumir as suas responsabilidades.
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