A Sata anulou concurso para a construção da sua nova sede social. Fez bem. Era a única saída para o Conselho de Administração da SATA. Justificou mal. Dizer que ambos os projectos não correspondiam às necessidades da empresa é um argumento falacioso. Contudo, aceita-se, não havia outro a não ser admitir que o concurso estava viciado.
Espera-se, portanto que a SATA elabore um novo concurso para a sua sede social e que não incorra nos mesmos erros deste agora anulado. Principalmente, não seja feito à medida deste o daquele, não vá o diabo tecê-las e aparecer alguém para "atramoçar" a negociata.
Sugere-se ao Conselho de Administração da SATA que adquira um terreno nas imediações do aeroporto de Ponta Delgada e lance um concurso público para a concepção do seu edifício sede, abandonando a anterior solução, pouco ortodoxa, de lançar a concurso para a aquisição, concepção e execução do mesmo, coisa que só aqui e neste caso foi vista alguma vez.
Assim, não só é séria como o parece, a mulher de César.
Espera-se, portanto que a SATA elabore um novo concurso para a sua sede social e que não incorra nos mesmos erros deste agora anulado. Principalmente, não seja feito à medida deste o daquele, não vá o diabo tecê-las e aparecer alguém para "atramoçar" a negociata.
Sugere-se ao Conselho de Administração da SATA que adquira um terreno nas imediações do aeroporto de Ponta Delgada e lance um concurso público para a concepção do seu edifício sede, abandonando a anterior solução, pouco ortodoxa, de lançar a concurso para a aquisição, concepção e execução do mesmo, coisa que só aqui e neste caso foi vista alguma vez.
Assim, não só é séria como o parece, a mulher de César.
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