Há muito que venho chamando à atenção do perigo de estarmos a entrar numa fase de reforço da democracia corporativa, em detrimento do mais natural e puro sistema democrático, o parlamentar.
As Assembleias da república e regionais são uma espécie de bombo em que todos entendem bater. Fica bem bater nos deputados, nos adjuntos, na instituição, mas esquecem-se que essa é a casa dos representantes legítimos do Povo e o garante único do funcionamento da democracia. O parlamento é a democracia, é o reflexo de um Povo, o espelho de uma Nação. Ao bater-lhe estamos a bater em nós próprios, e a quebrar o espelho em que nos vamos ver distorcidos. O texto abaixo é do Rodrigo Moita de Deus que o publicou no Acidental e pode ser uma boa achega para a reflexão sobre o papel que a corporações estão a ter em Portugal.
As Assembleias da república e regionais são uma espécie de bombo em que todos entendem bater. Fica bem bater nos deputados, nos adjuntos, na instituição, mas esquecem-se que essa é a casa dos representantes legítimos do Povo e o garante único do funcionamento da democracia. O parlamento é a democracia, é o reflexo de um Povo, o espelho de uma Nação. Ao bater-lhe estamos a bater em nós próprios, e a quebrar o espelho em que nos vamos ver distorcidos. O texto abaixo é do Rodrigo Moita de Deus que o publicou no Acidental e pode ser uma boa achega para a reflexão sobre o papel que a corporações estão a ter em Portugal.
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