Vem este post a propósito de um comentário que o ToZé deixou no texto Mujahedines Franceses .
Não ToZé! Não me venhas com esses romantismos. São essas atitudes que nos levam a esses becos sem saída (principalmente as da tua última frase inacabada e desistente de lutar). Não! Este é um assunto que interessa e muito. Interessa porque é de vária ordem. É racial, é religioso, é cultural e é genético. Caro ToZé, os portugueses nos anos 60 viviam escravizados e excluídos socialmente nos arredores de Paris. Não tinham assistência na doença, segurança social, subsídio de desemprego, rendimento mínimo e casas de alvenaria dadas pelo estado social, como têm os africanos de agora. Fundaram os bidonville e ajudaram a fazer da França o que ela é hoje e são reconhecidos por isso. Poderia dizer-te, demagogicamente, que a culpa é do estado social, como não hesitaram alguns em dizer que a culpa do que aconteceu em New Orleans era do Estado Mínimo. Não, não o direi, a culpa, nestes casos é dos próprios excluídos que mesmo excluídos vivem melhor nos guetos da Europa Social e da América Liberal do que nos seus países de origem. Não podemos continuar a culpar-nos pelas escolhas de estilo de vida que algumas populações negras, principalmente as muçulmanas, fazem para si próprias. Tomemos como exemplo os emigrantes asiáticos. Também eles são excluídos, também eles começam a sua vida nos guetos das grandes cidades europeias e americanas. Contudo, rapidamente pela força do trabalho, da inovação, do entrosamento se tornam em comerciantes, agricultores e industriais de enorme sucesso, os seus filhos estudam, integram-se e chegam a ocupar o poder. Repito a questão é racial, cultural, religiosa e genética e não é procurando culpados que se resolve, é educando sempre, reprimindo quando é preciso e responsabilizando quanto baste.
Esse é um debate que pode dar pano para mangas, espero não morra em dois ou três comentários como tem acontecido sempre que se debatem coisas sérias aqui no sempre vosso Foguetabraze. Disponham à vontade da caixa de comentários, é grátis.
Não ToZé! Não me venhas com esses romantismos. São essas atitudes que nos levam a esses becos sem saída (principalmente as da tua última frase inacabada e desistente de lutar). Não! Este é um assunto que interessa e muito. Interessa porque é de vária ordem. É racial, é religioso, é cultural e é genético. Caro ToZé, os portugueses nos anos 60 viviam escravizados e excluídos socialmente nos arredores de Paris. Não tinham assistência na doença, segurança social, subsídio de desemprego, rendimento mínimo e casas de alvenaria dadas pelo estado social, como têm os africanos de agora. Fundaram os bidonville e ajudaram a fazer da França o que ela é hoje e são reconhecidos por isso. Poderia dizer-te, demagogicamente, que a culpa é do estado social, como não hesitaram alguns em dizer que a culpa do que aconteceu em New Orleans era do Estado Mínimo. Não, não o direi, a culpa, nestes casos é dos próprios excluídos que mesmo excluídos vivem melhor nos guetos da Europa Social e da América Liberal do que nos seus países de origem. Não podemos continuar a culpar-nos pelas escolhas de estilo de vida que algumas populações negras, principalmente as muçulmanas, fazem para si próprias. Tomemos como exemplo os emigrantes asiáticos. Também eles são excluídos, também eles começam a sua vida nos guetos das grandes cidades europeias e americanas. Contudo, rapidamente pela força do trabalho, da inovação, do entrosamento se tornam em comerciantes, agricultores e industriais de enorme sucesso, os seus filhos estudam, integram-se e chegam a ocupar o poder. Repito a questão é racial, cultural, religiosa e genética e não é procurando culpados que se resolve, é educando sempre, reprimindo quando é preciso e responsabilizando quanto baste.
Esse é um debate que pode dar pano para mangas, espero não morra em dois ou três comentários como tem acontecido sempre que se debatem coisas sérias aqui no sempre vosso Foguetabraze. Disponham à vontade da caixa de comentários, é grátis.
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