Vi com especial desagrado uma nota de reportagem feita hoje pelo Pedro Moura no programa Bom Dia da RTP-a, sobre a enorme poluição provocada pelo abandono de sacos para o transporte de alimentos compostos e fertilizantes para uso na agro-pecuária.
Deveria aqui dizer que é uma maçada estar à frente no tempo, mas não o vou dizer, vou mesmo dizer que é uma grande Porra estar á frente no tempo. Deixa-me fulo ter razão antes do tempo.
Estávamos no final da legislatura 1996/2000, César já sabia que no final daquele ano teria uma maioria absoluta, as coisas corriam de feição. Mesmo assim, no cumprimento das funções que me foram confiadas, apresentei em 18 de Janeiro de 2000, na Assembleia Legislativa Regional dos Açores, um requerimento sobre essa questão, prevendo já um futuro agente poluente. A resposta tardou mas sempre chegou ao plenário em 12 de Abril. O documento de resposta não está, infelizmente, disponível on-line, mas dizia o então Secretário Regional do Ambiente, Dr. Ricardo Rodrigues, que a Secretaria da tutela estava atenta ao assunto. Já lá vão quase 6 anos e muitas mais reportagens vamos ter que ver para que uma solução seja encontrada. Escusado será falar dos interesses existentes entre Ricardo Rodrigues, a Associação Agrícola e a Cooperativa União Agrícola, o primeiro agente económico a comercializar esses produtos em sacos sintéticos e a quem não dava jeito nenhum mudar para o papel.
Deveria aqui dizer que é uma maçada estar à frente no tempo, mas não o vou dizer, vou mesmo dizer que é uma grande Porra estar á frente no tempo. Deixa-me fulo ter razão antes do tempo.
Estávamos no final da legislatura 1996/2000, César já sabia que no final daquele ano teria uma maioria absoluta, as coisas corriam de feição. Mesmo assim, no cumprimento das funções que me foram confiadas, apresentei em 18 de Janeiro de 2000, na Assembleia Legislativa Regional dos Açores, um requerimento sobre essa questão, prevendo já um futuro agente poluente. A resposta tardou mas sempre chegou ao plenário em 12 de Abril. O documento de resposta não está, infelizmente, disponível on-line, mas dizia o então Secretário Regional do Ambiente, Dr. Ricardo Rodrigues, que a Secretaria da tutela estava atenta ao assunto. Já lá vão quase 6 anos e muitas mais reportagens vamos ter que ver para que uma solução seja encontrada. Escusado será falar dos interesses existentes entre Ricardo Rodrigues, a Associação Agrícola e a Cooperativa União Agrícola, o primeiro agente económico a comercializar esses produtos em sacos sintéticos e a quem não dava jeito nenhum mudar para o papel.
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