É claro que eu não vou deixar passar em claro o post do ToZé no seu Ardemares, nem os últimos comentários do Ezequiel aqui no foguetabraze. Comecemos pelo fim.
Caríssimo Ezequiel, certamente leste o meu post na diagonal, incomodou-te aquela questão da genética e então desatas a chamar-me nomes como d Le Pen, Häider e outros epítetos que não me cabem nem sequer de longe. Que a questão é racial, acho que já ninguém tem dúvidas, que tem motivações religiosas com espirito de contra-cruzada, também acho que ninguém duvida. Contudo vejo que em relação à questão genética todos se alarmam, se indignam, se refugiam no mais elementar dos humanismos porque não a querem aceitar. Desculpa que te diga mas o teu exercício foi demagógico e como sabes tenho um defeito que tu também assumes ter, ambos dizemos o que nos vai na alma.
Tenho pena que te tenhas despedido do foguetabraze, de ando aliás já andavas bem arredio, espero que voltes que eu cá não vivo de ressentimentos nem me deixo agastar por coisa tão pequena, terias de me ofender muito mesmo para eu não te perdoar, Amigo.
Caríssimo ToZé.
As diferenças genéticas, nos animais e por força de razão nos Homens, são, do ponto de vista cientifico, inquestionáveis. Não me digas que acreditas no Pai Natal? Embora não existam estudos muito divulgados, existem vários trabalhos publicados em revistas da especialidade, na Nature, por exemplo, sobre este assunto.
Alguns negros poderosos, nos Estados Unidos, chegaram a encomendar a universidades e laboratórios de genética, estudos sobre as suas origens. Um desses estudos, publicado na Nature precisamente (ando à procura dele para te enviar), aponta para o facto de a grande maioria dos negros que foram escravos para a América do norte, serem escolhidos entre os melhores das suas tribos, os mais fortes, os mais sagazes, até entre os que davam mais luta, porque seriam submetidos a uma viagem de navio muito rigorosa e a condições muito adversas que os negreiros não arriscavam transportar Homens debilitados. Essa condição física, genética como sabes, fez do Negro norte americano um ser mais lutador e mais trabalhador do que outros noutras paragens, dai também a sua perseverança na luta pela emancipação.
O mesmo código genético que condiciona a cor da pele, dos olhos, a robustez dos ossos, a fragilidade do coração, o formato do nariz e das unhas dos pés, condiciona o tamanho e o ordenamento dos neurónios, dos nervos e dos tendões. Dirás que os meus estão desalinhados, já sei. Mas permite-me dizer-te que já estou habituado a que me digam isso, talvez por ter a ousadia de pensar e de o fazer não só sobre o que se passa à minha volta como sobre o que se passa no resto do mundo. O meu umbigo é muito pequenino e feio para me enfeitiçar.Isso não explica tudo. Claro que existem comunidades excluídas, onde nem por razões religiosas, nem por razões culturais nem genéticas a violência é uma constante, podemos ir aqui perto aos bairros degradados das nossas vilas e cidades fazer estudos rápidos. Embora aí, também a questão religiosa seja causadora de enormes letargias, esse seria outro debate. E também é claro que a solução para esses caso não passa por mudar a religião e a genética, muito menos pela simples repressão. Passa fundamentalmente pela educação e cultura, ou seja, como disse há dois post atras, educando sempre, reprimindo quando é preciso e responsabilizando quanto baste.
Caríssimo Ezequiel, certamente leste o meu post na diagonal, incomodou-te aquela questão da genética e então desatas a chamar-me nomes como d Le Pen, Häider e outros epítetos que não me cabem nem sequer de longe. Que a questão é racial, acho que já ninguém tem dúvidas, que tem motivações religiosas com espirito de contra-cruzada, também acho que ninguém duvida. Contudo vejo que em relação à questão genética todos se alarmam, se indignam, se refugiam no mais elementar dos humanismos porque não a querem aceitar. Desculpa que te diga mas o teu exercício foi demagógico e como sabes tenho um defeito que tu também assumes ter, ambos dizemos o que nos vai na alma.
Tenho pena que te tenhas despedido do foguetabraze, de ando aliás já andavas bem arredio, espero que voltes que eu cá não vivo de ressentimentos nem me deixo agastar por coisa tão pequena, terias de me ofender muito mesmo para eu não te perdoar, Amigo.
Caríssimo ToZé.
As diferenças genéticas, nos animais e por força de razão nos Homens, são, do ponto de vista cientifico, inquestionáveis. Não me digas que acreditas no Pai Natal? Embora não existam estudos muito divulgados, existem vários trabalhos publicados em revistas da especialidade, na Nature, por exemplo, sobre este assunto.
Alguns negros poderosos, nos Estados Unidos, chegaram a encomendar a universidades e laboratórios de genética, estudos sobre as suas origens. Um desses estudos, publicado na Nature precisamente (ando à procura dele para te enviar), aponta para o facto de a grande maioria dos negros que foram escravos para a América do norte, serem escolhidos entre os melhores das suas tribos, os mais fortes, os mais sagazes, até entre os que davam mais luta, porque seriam submetidos a uma viagem de navio muito rigorosa e a condições muito adversas que os negreiros não arriscavam transportar Homens debilitados. Essa condição física, genética como sabes, fez do Negro norte americano um ser mais lutador e mais trabalhador do que outros noutras paragens, dai também a sua perseverança na luta pela emancipação.
O mesmo código genético que condiciona a cor da pele, dos olhos, a robustez dos ossos, a fragilidade do coração, o formato do nariz e das unhas dos pés, condiciona o tamanho e o ordenamento dos neurónios, dos nervos e dos tendões. Dirás que os meus estão desalinhados, já sei. Mas permite-me dizer-te que já estou habituado a que me digam isso, talvez por ter a ousadia de pensar e de o fazer não só sobre o que se passa à minha volta como sobre o que se passa no resto do mundo. O meu umbigo é muito pequenino e feio para me enfeitiçar.Isso não explica tudo. Claro que existem comunidades excluídas, onde nem por razões religiosas, nem por razões culturais nem genéticas a violência é uma constante, podemos ir aqui perto aos bairros degradados das nossas vilas e cidades fazer estudos rápidos. Embora aí, também a questão religiosa seja causadora de enormes letargias, esse seria outro debate. E também é claro que a solução para esses caso não passa por mudar a religião e a genética, muito menos pela simples repressão. Passa fundamentalmente pela educação e cultura, ou seja, como disse há dois post atras, educando sempre, reprimindo quando é preciso e responsabilizando quanto baste.
Sem comentários:
Enviar um comentário