Quando os políticos com responsabilidades apostam na incompetência dos Jornalistas e das oposições para dizerem mentiras e aleivosias, estamos perante um caso de escandaloso desplante. Mas quando os políticos são ignorantes e incompetentes o caso muda de figura, vira-se o feitiço contra o feiticeiro.
A notícia que eu transcrevo, é uma desses casos de incompetência e desplante. Sobre o aeroporto do Pico e as exigências feitas pelos Senhores Deputados do Partido Socialista. o Jornal TAKE-OFF, na sua página 15 (não disponível na edição on-line, escreve assim:
Política
Lemos há poucos dias nos Jornais um protesto de alguns deputados do Partido Socialista que exigiam a entrada imediata em funcionamento do Aeroporto do Pico e a obrigatoriedade de serem garantidas duas ligações semanais entre Lisboa e aquela Ilha Açoriana.
Os senhores deputados fizeram mal o trabalho de casa. Como deputados eleitos pelo partido que formou governo na Região Autónoma dos Açores, deviam saber que a responsabilidade das infra-estruturas aeroportuárias no Pico é do executivo regional e deviam saber, também, que a obra não está concluída, porque esse mesmo governo regional, não o equipou com as condições necessárias para paras exigir uma operação com aviões de médio porte com capacidade para transportar entre 100 e 200 passageiros.
Por tudo isso, manter-se-á o impedimento da operacionalidade do aeroporto picoense por aviões com capacidade para mais de uma centena de passageiros.
A notícia que eu transcrevo, é uma desses casos de incompetência e desplante. Sobre o aeroporto do Pico e as exigências feitas pelos Senhores Deputados do Partido Socialista. o Jornal TAKE-OFF, na sua página 15 (não disponível na edição on-line, escreve assim:
Política
Lemos há poucos dias nos Jornais um protesto de alguns deputados do Partido Socialista que exigiam a entrada imediata em funcionamento do Aeroporto do Pico e a obrigatoriedade de serem garantidas duas ligações semanais entre Lisboa e aquela Ilha Açoriana.
Os senhores deputados fizeram mal o trabalho de casa. Como deputados eleitos pelo partido que formou governo na Região Autónoma dos Açores, deviam saber que a responsabilidade das infra-estruturas aeroportuárias no Pico é do executivo regional e deviam saber, também, que a obra não está concluída, porque esse mesmo governo regional, não o equipou com as condições necessárias para paras exigir uma operação com aviões de médio porte com capacidade para transportar entre 100 e 200 passageiros.
Por tudo isso, manter-se-á o impedimento da operacionalidade do aeroporto picoense por aviões com capacidade para mais de uma centena de passageiros.