O debate de ontem, veio confirmar o teor do meu post. Nada de ideias, um vazio total. Sócrates esgrime palavras sem nexo, não diz nada, deita para o lado todo o conteúdo do seu programa de Governo, se é que o conhece. Apenas apela a uma maioria absoluta.
No princípio, no meio, no fim, em todas as acções de campanha, a única coisa que Sócrates sabe é que quer uma maioria absoluta e ousa dizer que o país dela necessita. O que o País menos precisa é de maiorias absolutas ou musculadas, o que o País precisa, urgentemente, é de gente capaz de governar e o Sr. Sócrates não está à altura de o fazer. É claro que quanto mais incapaz é o primeiro-ministro, mais musculada tem que ser a maioria parlamentar, não vá o diabo tecê-las. Além disso, depois do precedente gravíssimo que Jorge Sampaio abriu dissolvendo uma maioria parlamentar estável, Sócrates deve estar preocupado é que a partir de agora qualquer governo, com qualquer maioria parlamentar, pode cair "pelas razões que todo a gente sabe".Para debate de candidatos a primeiro-ministro e candidatos a ministro de estado, ficou muito por dizer e quase nada de novo dito. O melhor mesmo é continuar com a campanha das ideias que é delas que o País e a Região precisam.
Nos Açores, vamos eleger deputados que defendam os nossos interesses, combativos, esclarecidos, sem peias, e sem o olho posto nas suas carreiras politicas pessoais.
Quem estará nessas condições?
No princípio, no meio, no fim, em todas as acções de campanha, a única coisa que Sócrates sabe é que quer uma maioria absoluta e ousa dizer que o país dela necessita. O que o País menos precisa é de maiorias absolutas ou musculadas, o que o País precisa, urgentemente, é de gente capaz de governar e o Sr. Sócrates não está à altura de o fazer. É claro que quanto mais incapaz é o primeiro-ministro, mais musculada tem que ser a maioria parlamentar, não vá o diabo tecê-las. Além disso, depois do precedente gravíssimo que Jorge Sampaio abriu dissolvendo uma maioria parlamentar estável, Sócrates deve estar preocupado é que a partir de agora qualquer governo, com qualquer maioria parlamentar, pode cair "pelas razões que todo a gente sabe".Para debate de candidatos a primeiro-ministro e candidatos a ministro de estado, ficou muito por dizer e quase nada de novo dito. O melhor mesmo é continuar com a campanha das ideias que é delas que o País e a Região precisam.
Nos Açores, vamos eleger deputados que defendam os nossos interesses, combativos, esclarecidos, sem peias, e sem o olho posto nas suas carreiras politicas pessoais.
Quem estará nessas condições?