8 de abril de 2011

Limpeza geral.

Por um governo “Mãos Limpas”

A experiência governativa prévia é usualmente vista como uma mais-valia, quando se pensa numa qualquer personalidade, enquanto candidata a ocupar um lugar no governo. A situação a que o país chegou, contudo, leva a alterar completamente esse paradigma. Por estes dias, é a falta de experiência governativa que constitui um trunfo. Na verdade, a falta de experiência governativa transforma-se em menor responsabilidade no estado a que infelizmente chegámos. Em democracia, todos somos responsáveis, mas as pessoas que ocuparam lugares de maior responsabilidade no governo não poderão deixar de prestar contas.
Não significa isso que devamos lançar uma qualquer suspeição geral sobre todos os ex-governantes. Muitos são pessoas honradas e que contribuíram com o seu esforço e o seu saber para transformar este país. O principal problema, na minha opinião, terá estado na partitura e não nos intérpretes. A partitura era errada – nenhum intérprete poderia ter tido sucesso.
(...)
JPLN no Blasfémias

17 comentários:

Anónimo disse...

Só se o governo for feito com gente do Partido Comunista, que como sabe são verdadeiramente incorruptíveis, como provam nas quarenta ou cinquenta câmaras do país.

Se fôr com gente do PS, do PSD e CDS, a Corrupção generalizada, o compadrio, o nepotismo, o tráfico de influências, o saque, o roubo, vão continuar, aqui, no Continente e na Madeira.

Foi sempre assim, como é que podia ser agora diferente?

Por que é que o país está na bancarrota?

Não é devido à corrupção e à incompetência da classe politica que estamos nesta situação miserável?

Anónimo disse...

Deus nos livre de sermos governados por mais um governo de esquerda. Precisamos de um governo de direita e às direitas.

Anónimo disse...

Pela Direita socrática temos sido governados.

Ou vocês acham que o Sócrates é de esquerda?

Tenham juízo nessas cabecinhas!

Um Governo de gente «séria»! disse...

O Passos Coelho que forme um governo de «mãos limpas» (Omo lava mais branco!) com o Dias Loureiro, esse mago das Finanças e muito amigo do Cavaco; o Catroga dos azeites; o seu Vice-Presidente Marco António, vice-presidente da Câmara de Gaia (que é só a mais endividada do país) e que é também Administrador do Metro do Porto, uma empresa pública que já não tem dinheiro para pagar salários, mas onde o bimbo aufere um bom pecúlio.

Já agora que leve alguns autarcas e ex-autarcas açorianos que sabem muito bem gerir a «coisa» pública.

Anónimo disse...

O meu voto vai para o Coelho da Madeira!!
Coelho para o poleiro!!!

Anónimo disse...

Há que acabar com a mentalidade de cargos vitalícios.Por exemplo, quando é que Cesar se reforma?

Há quem pense que, pelo facto dos socialistas de lá ter colocado o país num pântano, por cá não se passa nada.

Home é só pansá um bocáde- antance se o país está à beira da bancarrota e se os Açores valem menos que a economia portuguêsa, por cá, além dos parasitas, estamos bem?- homessa!

Este país não é para velhos(as)!!!! disse...

César é ainda um homem muito novo.

Pode estar ainda mais vinte anos consecutivos no poder, que mesmo assim tem esnica para governar.

O Mota Amaral é que já devia estar a ajudar o Sr. Reitor do Santuário, que também está a ficar velhinho e desmemoriado.

Por sua vez, a Dona Berta, devia aproveitar reformar-se ainda este ano, pois para o ano vai ser muito mais dificil «meter os papéis» pr'a reforma.

Anónimo disse...

É verdade marrique novo

Cesar vai está a governar tão bem que já vem aí um superavit!

Mais 20 anos?Isto mostra como a resolução da vida do de cima passa por estes socialistas.

Ninguém bom da tola ou livre no pensamento demonstrava tão grande fervor.

Anónimo disse...

Que vontade de fazer cócó.

Anónimo disse...

Socrates não se ía candidatar se o FMI prestasse auxílio- afinal já se vai candidatar.Aonde é que já ouvi isto?

Esta cambalhota deve-se a que Sócrates está no exclusivo interesse nacional- palavra de socialista!

Anónimo disse...

Vivemos, hoja, uma crise quase civilizacional.

O comunismo apostou num determinismo materialista, pensando que bastaria mudar a sociedade para mudar a pessoa- o resultado foi a chacina de milhões de seres humanos e a falta de eficácia mostrada à saciedade.

O capitalismo do tipo americano, hiper-competitivo, foi deslocando a produção sustentada, para o lado do comércio, da bolsa e da especulação.Nasceu o movimento yuppye e o consumismo passou a ser o centro da vida humana.

O resultado de tudo isto é uma tremenda desigualdade e injustiça, submetendo, à escala planetária, o ambiente e a dignidade humana aos interesses do capital, ao mesmo tempo que o estado se tornou fraco e submetido à mesma lógica.

É necessário, hoje, que a vida esteja centrada em valores e que, por conseguinte, não haja um exagerado hiato entre o ser e o ter...

O estado tem que ser um estado forte, em que a iniciativa privada ocupa a centralidade da vida em sociedade.

Para mim, a disseminação da empresa familiar é o melhor espaço de vida em sociedade.Ao mesmo tempo, é preciso encontrar novas formas de exercício da democracia, de modo que o cidadão não seja passivo e permeável aos determinismos governamentais, quantas vezes submetidos a clientelas.

Em Portugal, nada será o mesmo e, espera-se,um estado forte, mas que liberte a sociedade civil das submissões e dependências dos poderes públicos e das lógicas partidárias, a fim de superar decisivamente a passividade e o estado quase doentio em que o poder nos levou...

Anónimo disse...

Vivemos, hoje, uma crise quase civilizacional.

O comunismo apostou num determinismo materialista, pensando que bastaria mudar a sociedade para mudar a pessoa- o resultado foi a chacina de milhões de seres humanos e a falta de eficácia mostrada à saciedade.

O capitalismo do tipo americano, hiper-competitivo, foi deslocando a produção sustentada, para o lado do comércio, da bolsa e da especulação.Nasceu o movimento yuppye e o consumismo passou a ser o centro da vida humana.

O resultado de tudo isto é uma tremenda desigualdade e injustiça, submetendo, à escala planetária, o ambiente e a dignidade humana aos interesses do capital, ao mesmo tempo que o estado se tornou fraco e submetido à mesma lógica.

O resultado foi a destruição do meio ambiente, o aumento da pobreza e da criminalidade e uma profunda insatisfação, agudizando-se os conflitos sociais e aumentando a intolerância a nível político e relogioso.

A ciência desenvolveu-se a uma escala nunca vista, com benefícios para todos e a diversos níveis...

É necessário, hoje, que a vida esteja centrada em valores e que, por conseguinte, não haja um exagerado hiato entre o ser e o ter...

O estado tem que ser um estado forte, em que a iniciativa privada ocupa a centralidade da vida em sociedade.

Para mim, a disseminação da empresa familiar é o melhor espaço de vida em sociedade.Ao mesmo tempo, é preciso encontrar novas formas de exercício da democracia, de modo que o cidadão não seja passivo e permeável aos determinismos governamentais, quantas vezes submetidos a clientelas.

Em Portugal, nada será o mesmo e, espera-se,um estado forte, mas que liberte a sociedade civil das submissões e dependências dos poderes públicos e das lógicas partidárias, a fim de superar decisivamente a passividade e o estado quase doentio a que o poder nos levou...

Não conheces os portugueses! disse...

...
«Em Portugal, nada será o mesmo...»

Ele há cada cabeça de inhame!

Grande Novidade! disse...

Entretanto, Mota Amaral acaba de ser confirmado como cabeça de lista do PSD pelos Açores.

As justificações do Boeiro são para fazer rir qualquer cara-de-pau.

Anónimo disse...

Está bem abelha socialista.

Prepara-te para o velório!

Estamos entregues aos bichos! disse...

Ainda vamos ver o João Bosco, ligado às máquinas, a caminho da Assembleia Nacional!

É pá, já estou farto de ver esse filme.

Até o Partido Comunista já se renovou vezes sem conta!

Anónimo disse...

Palavra de socialista!

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