A expressão da moda é “ir ao pote”. Estão já todos com os dedos em riste em direcção ao mel. Prefiro falar de gamela, é mais ao jeito dessa gentalha. Mas, se querem usar a analogia mais “finória” do pote pois Alevá.
O Governo usou o Fundo de Estabilização da Segurança Social para comprar dívida pública. Nada há de mais arriscado, é como jogar pocker no Casino com o dinheiro que estava reservado para a operação ao coração marcada a prazo. OU seja, foi ir ao fundo do pote e deixa-lo quase sem um pingo de mel. Quem vier a seguir com o olho no pote, apenas irá encontrar o resto nas bordas do fundo e para lá chegar poderá ter que sujar muito as mangas da camisa.
4 comentários:
Agora vão assaltar o fundo da segurança social.
Depois das contribuições dos trabalhadores e empresas terem servido para distribuir a tudo e a todos, até para casas novas, de quem nunca fez nada na vida, agora a pandilha do Sócrates vai assaltar a Segurança Social e estarraçar em títulos de lixo da dívida pública portuguesa.
Cãotribuinte bem avisou, mas vocês andam todos a empaviar cerveja!
Cãotribuinte só não avisou o crise, qual crise?- enquanto não vir o crise em crise, não acredito que haja crise, pois o crise está bem calçado!
Depois de mais este estratagema surpreendente é verificar que o PS vá ter ainda muitos votos, uma vez que há quem tenha dúvidas àcerca de quem transformou o país numa republiqueta digna do Coronel Tapioca.
Enquanto eu vir, como vi hoje, muitos reformados com cinquenta e picos anos (alguns «inválidos» da «coluna» e outros «avariados» da cabeça!), a receber limpinho da Segurança Social, reformas e pensões bastante razoáveis, não acredito que haja crise.
Crise?
Crise era antigamente, quando não havia reformas e quando os velhinhos e as velhinhas andavam nas hortas e nos quintais a catar algumas couves, batatas e cebolim para arranjar uma sopinha.
Crise?
Vão mas é chatear o gajo da Caixa!
Enquanto vir o estado socialista a alimentar clientelas como o crise, não acredito que haja crise.
Crise é quando o estado não tiver dinheiro para pagar a parasitas.
Crise, qual crise?
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