2 de abril de 2011

Coisa em banho-maria.

O mandato do Juiz Conselheiro (e amigo)  José António Mesquita como Representante da República para a Região Autónoma dos Açores (todas as vezes que tenho que escrever esse título rogo uma praga aos seus inventores) terminou a 30 de Março passado. Será que Cavaco Silva vai ficar à espera dos resultados das eleições Portuguesas de 5 de Junho (dia de muitas alegrias e semelhantes tristezas para mim) para nomear a figura que substituirá o actual Representante? Sabe, Sr. Presidente, é que o Parlamento Regional não está dissoluto e a legislação – pouca é verdade continua a sair e a ter que ser promulgada. Vai sê-lo por alguém cujo mandato terminou já?
Há tanta ligeireza na forma como se tratam os assuntos de Estado em Portugal que chega a assustar.

22 comentários:

Anónimo disse...

Com a compra de vortos a jorros, mais os artifícios orçamentais, que nos vão levar em direcção ao esgôto, há males que vêm por bem?

Anónimo disse...

Nao precisamos de Representante da Republica mas também não precisamos de um quarto dos deputados que temos.
Como é que se ataca aqueles que nada tem, silenciando a orda de ex-deputados que recebem reformas e continuam no activo a trabalhar?

Anónimo disse...

É verdade! Também o que é que esperavam deste presidente sorumbático que vê as Autonomias (pelo menos a dos Açores) como as alfarrobas (pretos) do seu Algarve; ou de facto o cargo não é cá necessário.Merlin disse

Crise? Qual crise? disse...

É verdade, amigo anónimo das 3:39!

Enquanto eu vir cá, na Região, um Representante dessa coisa chamada República, é sinal que Portugal é um país imperial, com muitos recursos e muito dinheiro em caixa.

Crise, era antigamente, quando tínhamos três governadores civis nomeados por Lisboa e que não tinham bago, nem para mobiliar os seus gabinetes, nem tinham um vasto «staff» de cipaios ao seu serviço.

Crise?

Vão mas é chatear o Cavaco!

Anónimo disse...

E o sorumbático socialista?

Não há dúvida que com a consciência de cidadania que temos, não há matéria para muito.

Merliin disse

Anónimo disse...

Meu caro! O abdómen é um santuário que guarda o objecto da devoção mais sincera do homem. Misture lá quem quiser, mas não se esqueça do sorumbático Presidente. Merlin disse.

Anónimo disse...

Yambém não nos esqueçamos que estes scialismos estão a levar-nos "sempre para a frenta"

Merliin disse

Crise? Qual crise? disse...

Enquanto eu vir professores reformados com cinquenta e picos anos, a auferir reformas de dois a três mil euros/mês (+subsídio de férias (!!!!) e subsídio de Natal), é sinal que este país tem muito dinheiro em caixa, pois estes jovens reformados vão viver até aos 80 ou 90 (queira Deus!) e só uma nação muito rica pode sustentar estas reformas.

Nos EUA, que como sabem é um país muito pobre, os professores trabalham até ao limiar da velhice.

Crise?

Crise, era antigamente, quando andávamos na escola e apanhávamos um professor já velhinho e alquebrado, e que mesmo assim dáva-nos umas boas cacetadas com vime marmeleiro!

Crise?

Vão mas é chatear o pessoal dos sindicatos dos professores!

Anónimo disse...

Com o devido respeito por todos os que viveram a miséria dos primeiros 75 anos do século passado, acho que se é para continuar a carpir, não deviam ter aceite os benefícios do que veio a seguir. Mesmo assim sempre podem associar-se formando uma agremiação a favor da miséria, a AMIGA (Associação da Miséria Intelectualmente Ganha e Assumida).
Merlin disse

Anónimo disse...

É verdade.O crise está sempre a dizer que não estamos em crise- sinal de que gosta.

Merliin disse e voltará a dizer

Crise? Qual crise? disse...

Enquanto eu vir «administradores» e «trabalhadores» de empresas municipais (que como sabem «criam valor» a partir do ar) a ganhar bons ordenados, bons subsídios e boas despesas de representação, é sinal que os cofres das câmaras - suas titulares- estão a abarrotar de dinheiro.

Crise?

Crise era antigamente onde muitas câmaras nem um engenheiro tinha e mesmo assim as ruas e as valetas andavam limpas e não havia tanto pagode, tanto baile e tanto cagaçal ao ar livre!

Crise?

Vão mas é escovar o boi da junta!

Anónimo disse...

Não há dúvida que os socialistas formaram uma classe obcessiva-delirante.Seria como se fosse um treinador que justificasse o resultado da equipe por causas estranhas (forças ocultas) ; o péssimo rresultado era devido ao mau tempo( crise internacional) ou por culpa da equipe que não jogou (os outros partidos- crise interna).

A versão bloguista é a do crise que repete, repete e nega a realidade- num delírio constante: crise, qual crise?

Anónimo disse...

Viram a escolta ao autocarro do Porto a caminho de Lisboa? Mais parecia a ida do Obama a Bagdade. Policias em cada viaduto, 50 carros da PSP e da GNR à frente e atrás do autocarro. Isto só mesmo neste país (?). Crise?

Anónimo disse...

Decorrem já na linha Lisboa-Cascais, as batalhas de «gatos em saca» por causa das «listas»!
«Eles» é que sabem.
«Eles» é que mandam.
«Eles» é que escolhem.

«Agente», a arraia, só é precisa para votar.

E um boi da junta para lhes por em cima?

Anónimo disse...

Estou desta vez particularmente atento às listas do PPD/PSD por Castelo Branco e à lista do CDS-PP por Viana do Castelo.

Crise? Qual crise? disse...

Enquanto eu vir, como eu vi este fim de semana, a «praça da alimentação» do Park Atlântico bem composta e festiva, com marmelos a esgalhar pernas de «chiken», e a abocanhar «BigMcs» com 20 cm de altura e a sorver prazenteiramente canecas de boa cerveja nacional, é sinal que não há crise nenhuma!

Crise?

Crise era antigamente, quando a gente ia todos contentes para a tasca do ti Jaquim petiscar um pratinho de favas guizadas ou umas iscas de coelho, caçado na noite anterior, regados com aromático vinho de cheiro de Água d'Alto, e que segundo os entendidos, o ti Jaquim punha lá umas pingas d'agua da torneira para «amaciar»...

Crise?

Vão mas é brincar com a bliquinha pr'areia!!!

Anónimo disse...

Os brutotaurus Começaram a salivar.

Diz que anda por aí um mamifero terrestre cavernícola - conhecido como "morcego hematófago javali brutus» que se prepara para ser "ministro"!

Que Deus Nosso Senhor, na Sua Infinita Misericórdia, tenha piedade dos infelizes portugueses.

Anónimo disse...

Governo Regional gasta mais de um milhão e meio por mês em saúde- crise, qual crise?

Crise? Qual crise? disse...

Enquanto, eu vir, como vejo todos os dias, o nosso governo a gastar, um milhão e meio por mês na saúde, a cuidar dos nossos doentinhos, das nossas crianças e dos nossos velhinhos, é sinal que não há crise, e que o nosso governo tem bom dinheiro em caixa e que se preocupa com a sua gente.

Crise?

Crise era antigamente em que as feridas eram curadas com mercúrio-cromo e com emplastros de ervas naturais, e quando andávamos todos tísicos e tuberculosos!

Hoje os nossos hospitais parecem hoteis de cinco estrêlas!

É cm'a n'América!

Crise?

Vão mas chatear do doutor psiquiatra do HDES!

Anónimo disse...

Enquanto eu vir admissão de novos funcionários, que vão onerar anualmente o orçamento regional em 9%, não acredito que estejamos em crise.

CRISE, QUAL CRISE?

Anónimo disse...

O «ministro» morcego gigante grunho, anda por ora na caverna.

Anónimo disse...

Enquanto vir Cesar a distribuir complementos salariais para esses "complementados" irem, com o dinheiro de todos ( dos nossos impostos)aos hiper's e às jantaradas nos restaurantes, não acredito que haja crise, uma vez que significa que os Açores vivem do que produzem e recomendam-se.

Enquanto continuar este carnaval. não acredito que haja crise.

Crise, qual crise?

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