Num post scriptum do editorial da edição Outono/Inverno da revista Paralelo, órgão oficial da FLAD, Fundação Luso-Americana para o desenvolvimento, pode ler-se com todo o desplante da editora (a inenarrável ex-Ministra de educação Maria de Lurdes Rodrigues) o seguinte: “A FLAD a cujo Conselho Executivo presido desde Maio, tem um passado de intervenção e de apoio ao desenvolvimento económico, cientifico e tecnológico do país, em geral e dos Açores em particular.”
Alguém me aponta e situa no tempo um exemplo relevante, um apenas, de um evento, atitude, apoio, ou seja lá o que for que a FLAD tenha proposto, promovido apoiado, nesta santa terrinha que é um dos principais fundamentos para a existência da referida fundação. Um só, vai lá, não deve ser muito difícil.
Alguém me aponta e situa no tempo um exemplo relevante, um apenas, de um evento, atitude, apoio, ou seja lá o que for que a FLAD tenha proposto, promovido apoiado, nesta santa terrinha que é um dos principais fundamentos para a existência da referida fundação. Um só, vai lá, não deve ser muito difícil.
10 comentários:
Então e o Mário Mesquita?!? Ele é açoriano! Está a alimentar-se lá!
É um dos que come de lá porque é de cá mas nada faz pelos de cá.
A FLAD devia estar sediada nos Açores e ser presidida por um açoriano.
Se Portugal ainda tem crédito (cada vez menos e mais caro), muito se deve à sua «joia da coroa», os Açores.
Ao longo dos tempos os Açores tem sido um talismã para as democracias: desde a fundação dos Estados Unidos, desde a implantação do liberalismo em Portugal até ao próprio 25 de Abril e de Novembro, precedido pelo grandioso 6 de Junho que encostou os sociais-fascistas à parede.
Até Israel deve, em parte a sua existência, ao próprios Açores, pois foi este território insular o porta-aviões que lhes abasteceu durante a guerra israelo-árabe.
Portugal, sem os Açores, nem um escudo podir pedir emprestado aos famigerados «mercados».
Esta é que é a verdade.
Infelizmente há muitos açorianos que ainda fazem o jogo dos centralistas de Lisboa e baixam a espinha àquelas «baixezas».
A actual presidente da FLAD, Maria de Lurdes Rodrigues, e ex-ministra da Educação, foi também uma conhecida anarquista entre os anos 1981 e 1986, sendo colaboradora do jornal anarquista «A Batalha» e a revista anarquista «A Ideia».
Em 1977 andou em Moçambique como «cooperante» e segundo ela foi para lá «para ir fazer a revolução em Moçambique».
Hoje, a antiga militante anarquista preside a uma fundação pró-americana e os célebres anarquistas «black block» são impedidos de entrar em Portugal.
Assim se constituem e emergem as actuais «elites» politicas portuguesas!
«OS EUA TINHAM PLANOS PARA INVADIR OS AÇORES EM 1975», in PúblicoOline, 22.11.2010:
http://www.publico.pt/Política/eua-tinham-planos-para-invadir-os-acores-em-1975_1467523
O Barroso também foi do MRPP e agora é um grande "democrata". Mota Amaral foi da União Nacional e depois da ANP e também é hoje um grande democrata. Tudo gente muito boa....
Iam invadir com cães de água?
Ainda ontem o vosso fiel Cãotribuinte 8-) linkou aqui um artigo do Público respeitante aos planos que os EUA tinham para invadir os Açores, caso os comunistas tomassem o poder em Lisboa e ficassem sob a órbita soviética.
Passados trinta e cinco anos sobre esses conturbados acontecimentos, muita coisa mudou e o Mundo já deu muitas voltas.
Como sabem, Álvaro Cunhal, o histórico líder comunista, teve uma filha nascida em Moscovo (1960) durante o exílio.
Actualmente, e depois de viver na Bélgica e na Austrália, Ana Moreira Cunhal, filha única de Álvaro Cunhal, vive nos Estados Unidos da América, antro do «imperialismo».
Fica aqui esta pequena curiosidade.
http://dn.sapo.pt/gente/interior.aspx?content_id=1591061
Cãotribuinte está com os bofes a arder.
Precisámos de BONS fundamentos.
Preferencialmente bem explicados.
(agora tenho que ir tratar da Panela de Pressão.)
(a minha ultima palavra de confirmação, aqui, foi "trout",Se me não engano, em bom Português, é "ALDRADISSE"(talvez haja um erro ortográfico))
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