Uma empresa de artes gráficas faz um investimento em maquinaria para fazer um jornal. Fá-lo, acreditando em dois advogados (primeiro erro) um ligado ao Governo e Deputado nacional e o outro industrial e figura conhecida pela falência de uma instituição de crédito e ainda num Jornalista que se pensava com capacidades de gestão (mais um erro). Começa então o mau cheiro. O primeiro, foi advogado e mentor das vítimas do segundo no dito processo de falência, depois, anos mais tarde, tornam-se sócios e constituem uma Sociedade Anónima com testas de ferro para que os seus nomes não apareçam nos papeis. Contudo, mesmo assim, dão a “carinha” junto dos credores para a coisa ir andando já que o tal jornalista não servia para avalizar coisinha nenhuma.
Ao fim de 1 ano, o tal jornal fecha as portas manda os “putos” então contratados para o desemprego e deixa um calote de muitos milhares ( cerca de 750mil) de euros à tal gráfica. Mais um ano passado e a tál gráfica compra uma outra empresa que tem um outro jornal e pôe lá o tal director sem préstimo para a gestão.
Aqui começam as interrogações sem resposta:
Como é que uma empresa gráfica deixa chegar uma dívida a um montante destes?
Com que interesses?
Com que garantias?
Qual é o volume de trabalho institucional que essa empresa faz?
Coisas que se vão passando aqui mesmo ao nosso lado e das quais mingúem dá conta porque não quer.
Talvez um dia haja outra coragem quer no Ministério Público quer na Polícia Judiciária para investigar o que se passa nos Açores.
Ou será que, tal como aconteceu na Madeira, é preciso vir alguém com maior peso na procuradoria?
Ao fim de 1 ano, o tal jornal fecha as portas manda os “putos” então contratados para o desemprego e deixa um calote de muitos milhares ( cerca de 750mil) de euros à tal gráfica. Mais um ano passado e a tál gráfica compra uma outra empresa que tem um outro jornal e pôe lá o tal director sem préstimo para a gestão.
Aqui começam as interrogações sem resposta:
Como é que uma empresa gráfica deixa chegar uma dívida a um montante destes?
Com que interesses?
Com que garantias?
Qual é o volume de trabalho institucional que essa empresa faz?
Coisas que se vão passando aqui mesmo ao nosso lado e das quais mingúem dá conta porque não quer.
Talvez um dia haja outra coragem quer no Ministério Público quer na Polícia Judiciária para investigar o que se passa nos Açores.
Ou será que, tal como aconteceu na Madeira, é preciso vir alguém com maior peso na procuradoria?
E alguém manda nessa "choldra" chamada investigação?
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