...para que fique claro, não sou contra o turismo de cruzeiros. Conheço bem esse tipo de turismo por experiência mais do que basta (cinco cruzeiros de sete dias, 3 nas Caraíbas e dois no Mediterrâneo e mais um de 11 dias também no Mediterrâneo o qual os mais assíduos deste blogue seguiram com um diário de bordo). Sei o que gastam como gastam e do que gastam e não é de todo desprezível para uma economia cada vez mais débil como a nossa e dependente dos fluxos de capital externo.
A questão aqui é que Ponta Delgada, há muito, precisa de um novo porto para granéis e combustíveis, essa é que é a prioridade em termos de investimento portuário. Além disso, a desconcentração de serviços da Zona portuária, acresce em muito nos custos logísticos e de pessoal que se querem cada vez mais racionais.
A construção de um terminal de granéis e combustíveis é muito mais bbarato do que essa obra faraónica do regime. Isso permitiria libertar o actual porto até à zona da chamada cortada, desse tipo de navio e instalar no edifício dos serviços portuários, uma gare de passageiros com uma pequena galeria comercial que servisse não só os cruzeiros como também, os navios de transporte marítimo inter-ilhas que o Governo insiste em construir.
Quanto aos erros de projecto, se eu o pudesse ver melhor poderia talvez encontrar todos ou quase todos, mas essas coisas têm pormenores que são, quase sempre, escondidos daqueles que são considerados nos corredores do poder persona non grata. Para já, fica para V conhecimento e memória futura, que a zona de operacionalidade disponível do cais tem aproximadamente 7 metros de largura, o que é manifestamente pouco para a operação dos grandes navios de cruzeiro como o da foto do post abaixo ou os do presente post.
A questão aqui é que Ponta Delgada, há muito, precisa de um novo porto para granéis e combustíveis, essa é que é a prioridade em termos de investimento portuário. Além disso, a desconcentração de serviços da Zona portuária, acresce em muito nos custos logísticos e de pessoal que se querem cada vez mais racionais.
A construção de um terminal de granéis e combustíveis é muito mais bbarato do que essa obra faraónica do regime. Isso permitiria libertar o actual porto até à zona da chamada cortada, desse tipo de navio e instalar no edifício dos serviços portuários, uma gare de passageiros com uma pequena galeria comercial que servisse não só os cruzeiros como também, os navios de transporte marítimo inter-ilhas que o Governo insiste em construir.
Quanto aos erros de projecto, se eu o pudesse ver melhor poderia talvez encontrar todos ou quase todos, mas essas coisas têm pormenores que são, quase sempre, escondidos daqueles que são considerados nos corredores do poder persona non grata. Para já, fica para V conhecimento e memória futura, que a zona de operacionalidade disponível do cais tem aproximadamente 7 metros de largura, o que é manifestamente pouco para a operação dos grandes navios de cruzeiro como o da foto do post abaixo ou os do presente post.
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