21 de janeiro de 2011

O debate de ontem na RTP-açores

10 comentários:

Anónimo disse...

Das duas uma. Ou vejo um debate para aprender alguma coisa, o que presumo não iria acontecer, ou divirto-me depois de um dia de trabalho, a ver um filme.

A minha opção foi a ultima.

Anónimo disse...

A propósito.Hoje houve um corte nos vencimentos dos funcionários públicos, enquanto que os funcionários privados mantêm os seus vencimentos.

Além de terem sido espoliados através do corte nos impostos ainda se les cortou nos vencimentos- desde modo suportam a crise suportada pela incompetência dos empresários e funcionários privados que têm baixa produtividade.

Os empresários beneficiam de subsídios para tudo quanto é gosto- até para compensar a perda de produção (!).A especulação também- veja-se o caso do BPN.

Beneficim das parcerias público-privadas.

Elaboram estudos e pareceres milionários.fazem projectos de obras públicas que nunca dão certo à primeira.Sites para o governo e até há os subsídios mais anedóticos como os subsídios à imprensa e à autodenominada publicidade institucional, em que há jornais que, não fosse isso, e já nem sequer existiam.

Depois vemos os empreiteiros sempre a chorar por obras públicas.

Temos assim os funcionários públicos em sentido legal e um monstruoso exército de funcionários públicos de facto.

Só que, enquanto os funcionários públicos em sentido legal têm que trabalhar e estão sujeitos a regras de transparência apertadas, os funcionários públicos de facto e empresários têm plena liberdade de acção e, mesmo assim, são funcionários públicos de facto, visto viverem à custa deste manancial de intervenção do estado, demonstrando, com isto, a sua incompetência e voracidade, além de serem preveligiados no que diz respeito à repartição de sacrifícios.

Depois disto, ainda, num descaramento inacreditável, procuram apontar para quem ainda garante que este país tenha um mínimo de decência!

Se é para, na prática, serem todos funcionários públicos, então que se institua de vez um regime soviético- é fartar vilanagem e incompetência- passa fora!.

Coelho a Presidente desta Merda! disse...

Em Portugal os nossos «liberais» são também todos funcionários públicos.

Até os banqueiros têm mamado pipas de dinheiro do Estado (isto é dos contribuintes esfolados) em pseudo-ajudas a empresários, que por serem totós, recorrem ao banco e depois este carrega nos juros, nas comissões e uma parte do juro é pago pelo Estado, ou seja é pago, por aqueles que não levantam dinheiro e que andaram a poupar.

Não há dúvidas que o regime soviético era muito mais «transparente».

Era uma economia colectivista mas toda a gente sabia.

Aqui, dizem-nos que vivemos numa economia de mercado, mas o que eu vejo é toda a gente agarrada à teta do Estado e o Estado a esfolar a toda a gente.

Tudo isto numa espécie de socialismo «a contrario» ou seja tirar aos pobres para encher as mulas dos ricos, dos parasitas, dos burocratas, dos politicos corruptos e de toda a corja que se alimenta com o sangue dos mais desfavorecidos e trabalhadores.

Olhem para os apoiantes do Cavaco - grandes empresários, banqueiros, altos dignatários do Estado, professores universitários, directores disto e daquilo- todos à espera de recompensas e sinecuras do Estado, e que não saiam dos bolsos deles, mas daqueles que se levantam às cinco para irem ordenhar vacas ou que andam no mar a pescar atuns ou chicharros.

Mas toda essa canalha e corja nogenta dizem que estão lá para «serviço público» e ainda alguns até dizem que fazem «sacrifícios».

Sacrifícios?

Sacrifícios, a puta que os pariu!

É tudo Gente Séria e com Ética! disse...

Qual é o saldo mínimo para se abrir conta no Banco Presidencial de Negócios?

Anónimo disse...

O funcionário publico acossado de cima, só tem um caminho: pedir a demissão e arranjar um trabalho no privado.
Os «empregos», parece-me, estão em vias de acabar.

Anónimo disse...

Tal pena.
Esqueci-me de ver.

Anónimo disse...

Os funcionários privados tambem só têm um caminho, demitirem-se e ir para a pública, porque senão, se for para aplicar o raciocínio, não há funcionários públicos e os funcionários privados compra uma caçadeira para os ladrões não lhe entrarem em casa-realmente ver o tipo de raciocínio do anónimo das 7.11, é recorrente- com gente tão primária não vamos a parte nenhuma!

Não há um curso intensivo para ensinar as pessoas a pensar- paciência, é com andróides destes que temos que viver.

Anónimo disse...

Além disto, ao introduzir a diferença entre trabalho e emprego, o jagodes revela que desconhece o regime legal que já vigora há anos, para a função pública.

A regra é o contrato a termo, ao contrário do que pretende. Mesmo nos vínculos mais antigos pode haver despedimento , sem ser pela tradicional justa causa, ainda que , nestes vínculos, haja maior segurança.

Também no outro sentido, em que emprega de forma pouco cuidada a diferença entre emprego e trabalho, desconhece , por completo, por exemplo o regime da avaliação e a própria realidade e cultura da administração de hoje, daí o vir com um arsenal de disparates.

Por outro lado, se compararmos os funcionários públicos com os funcionários privados o disparate ainda é maior.Com efeito, quantas vezes não presenciámos funcionários privados com empregos estáveis e com a mentalidade do tipo- “ o patrão é que paga”.Daí vermos constantemente a qualidade do atendimento no nosso comércio, em que os funcionários são pouco atenciosos ou desconhecem as características dos produtos que vendem, além de fazerem as coisas tipo devagar, devagarinho e parado.

Mas também não é de admirar, se pensarmos mas qualificações médias dos nossos empresários que só pensam em poupar o máximo com os seus funcionários ou que desconhecem coisas elementares como o serviço pós venda, a que acresce a sua atitude aborrecida, e sempre a choramingarem com coisas do tipo, “ e ainda por cima o governo não me dá nada”!

Não há dúvida que há pessoas que vivem do mito, por isto, já passou anos mas eles vivem numa época que não se sabe bem qual é - apesar de haver ainda muitos jagodes , resta-nos a esperança que, daqui a 10 anos haverá menos analfabetos nos Açores - a bem da nação!

Anónimo disse...

Osvaldo Cabral grande cromo !

Anónimo disse...

Há funcionários públicos a ver televisão e jornais o dia inteiro.

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