15 de janeiro de 2011

Arejo geral.

Ontem, aproveitando o bom tempo, alguém se lembrou de arejar o Palácio da Conceição que, por sinal, ficou bastante bonito pintado de azul.
É bem hora de uma “arejadela” total naquelas bandas.

8 comentários:

Anónimo disse...

ouve-se dizer que vão acabar por tirar os gabinetes deste edifício para ser o Museu do Goveno

Anónimo disse...

Arejo geral, desratização e já agora desbaratização devia ser no edifício da CPMDL.

Aquilo é só «teias» de aranha e não só.

Já cheguei a ver baratas na escadaria.

Anónimo disse...

O que há de comum em Cesar e Sócrates?

1) Não arriscam nada para mentir- recorde- se, a título de exemplo, que Cesar só se ía candidatar por dois mandatos.Sócrates? Basta lembrar os cem mil empregos que ía criar.

2)Ambos fazem de êxitos momentâneos e desgarrados do contexto, a grande vitória do século.

3)Fazem ginásticas orçamentais mirabolantes.Basta ver a patética história do superavit.Agora? Ai, é a crise.É a crise internacional que veio baralhar tudo.Ai, é a crise.

4)Ambos têm habilidade para lidar com a imprensa, de modo que a verdade seja reposta.

5)Ambos são incapazes de cortar nas despesas que realmente se justifica e se pode cortar.

6) Ambos criaram instituições monstruosas.Portugal tem mais de 13000 instituições, de entre empresas públicas, fundações, a que há que acrescentar as fugas para a frente- ou seja, os observatórios, grupos de trabalho e de estudo.

Aiii, quando será que tudo isto vai merecer um arejo?Aiiii...

Anónimo disse...

O mofo, o bolor e teias de aranhiço, proliferam na Camara de Ponta Delgada.
Carlos César, com a sua casa arejada, foi lá mandar a Berta limpar.

Anónimo disse...

O de cima, se vivesse no Sertão, seria um fervoroso apoiante do coronel Tapioca.

O apoiante modelo do coronel Tapioca é serviçal e sectário quanto baste, esperando corrigir as limitações do mercado para conseguir enriquecer.

Vive obcecado com a idéia de que, em democracia, o poder ter alguma hipótese de mudar.Isto seria uma verdadeira tragédia pessoal para estes títeres, pois construiram toda a sua estratégia de compensação das limitações de mercado, apoiando tudo o que o coronel faça- em última análise invocarão que forças ocultas, inimigas do bem comum, conspiram, pela calada da noite, contra o culto e amigo do povo- precisamente o coronel Tapioca. Com a diferença que, enquanto o coronel invoca " forças ocurtas" para justificar qualquer contrariedade, noutras paragens, por exemplo no Burundi, invoca-se a crise internacional ou, em despero de causa, culpas erros com erros dos outros.Como sabemos, o coronel Tapioca está dispensado de invocar a crise internacional, visto o Sertão não vir, sequer, relatado no mapa...

O apoiante modelo, apoia a boa gestão do coronel- a sua estratégia de conquista e de manutenção do poder.

A sua atitude paternalista.A distribuição de cargos.A sua linguagem erudita amplamente ilustrada no emprego de algumas palavras chave eruditas, sem esquecer alguma palavra estrangeira.

Anónimo disse...

Apoiado! Venha daí o arejamento do governo.

K2ou3 disse...

T'ou a vê os ventes incadades a fonceminá.

Anónimo disse...

uma racionalização dos meios, imposta pela imposição da crise: austeridade orçamental. será isso?

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