31 de dezembro de 2007
Prémios do ano.
Era para ser o Gattopardo dos Pedros Mexia e Lomba, mas calou-se em 3 de Dezembro.
Político Internacional do ano .
Nicolas Sarkozy, formal, descomplexado, representa o que de melhor há na nova direita europeia. “caçou” uma grandessíssima “fêma.”
Político nacional do ano.
Que dizer? Quem eleger? Que pobreza senhor.
“Prontes” pode ser o Ricardo Araújo Pereira do PGF-Partido do Gato Fedorento.
Político Regional do ano.
Carlos César. Conhecedor dos Açores e dos Açorianos, continua a conduzir com mestria os bons e, principalmente, os maus momentos políticos do seu Governo.
O pecado original foi ainda não ter renovado o titular e alguns colaboradores da secretaria da economia.
O fiasco do ano .
O programa de apoio à habitação jovem Porta65. É bem revelador da falta de conhecimento que os nossos políticos têm do mercado de arrendamento imobiliário. As rendas não baixam por decreto. O mercado dinamiza-se no dia em que as câmaras e o governo deixarem de sacrificar os empresários com taxas e impostos sobre os imóveis.
Frase do ano .
“Por que no te callas.”
O que vai ser deste país?
Cadilhe(os)
30 de dezembro de 2007
Balanço e demonstração de resultados.
No que concerne à família, o mais importante das nossas vidas, 2006 trouxe-nos o Salvador, 2007 consolidou a sua afirmação e presença no seio de uma família em que é preciso tirar senha para falar, as minhas ausências semanais, têm deixado á minha adorável mulher a enorme responsabilidade de educar e acompanhar o crescimento dos nossos 3 filhos.
Depois de um 2006 menos bom do ponto de vista empresarial, 2007 foi o ano do relançamento e da diversificação com a inovação de operar as embarcações de pesca a partir da centralíssima cidade da Horta, uma redução do investimento na área da construção civil e um incremento do investimento no sector agrícola. O Turismo, sector onde tenho previsto, há muito, um significativo investimento, ficou adiado por razões de ordenamento financeiro. Talvez para o verão de 2008.
O blogue também faz parte das nossas vidas. A esse respeito, o balanço do ano é bastante positivo quer em termos de produtividade quer ao nível do número de visitantes e à sua dispersão geográfica. De uma base de cerca de 100 Ips únicos diários de 2006, passamos para cerca de 300 em de 2007. A diferença entre Ips únicos e Page Views também se alterou, passando de cerca de 75% para uma média de 42%.
Para os meus leitores, amigos e detractores, obrigado por me visitarem, por comentarem, por contribuírem para o debate.
Feliz e próspero 2008.
29 de dezembro de 2007
blog ou fotoblog?
-Barata? O Sr. É o Nuno Barata do fôguetabraze.
-Sou sim. Retorqui.
-Gosto muito do seu blogue, quase todos os dias vou lá. Não percebo nada da política local, por isso não me interessa, mas adoro as suas fotografias.
Já outras pessoas me haviam dito que, nas comunidades, uma das coisas que mais admiram é boas fotografias de paisagens açorianas quando está bom tempo. Parece que os Açorianos por esse mundo fora não têm boas recordações dos “maus bofes” do tempo meteorológico.
Infelizmente, por estes dias, não tem havido boas condições para “bater chapas” mas ainda não perdi a esperança de fazer um raid fotográfico antes de me ir embora de Santa Maria.
28 de dezembro de 2007
Dias diferentes
Nestes dias de festas, entre as “mijinhas” e um ou outro compromisso profissional relacionado com as pescas, tenho dedicado especial atenção à exploração agro-pecuária que mantenho na Ilha de Gonçalo Velho.
Santa Maria, de entre as Ilhas dos Açores, será, certamente, onde existe a melhor concentração de gado de carne das raças Limousine e Charolês. No meu caso, apenas tenho cruzados de charolês e charoleses puros, são de maneio mais fácil e são mais resistentes à seca do verão Mariense.
27 de dezembro de 2007
Postais de natal
26 de dezembro de 2007
25 de dezembro de 2007
O menino mija
O que já não é tradição são os biscoitos de amoníaco e o licor de tangerina. Foram substituídos por uma queijinhos da serra e uns tintos alentejanos.
4 anos e meio
A certa altura acreditei que seria possível construir uma nova corrente filosófica do pensamento açoriano a partir da blogosfera. Hoje, desiludido, acho-a demasiada azeda e politiqueira. Contudo, numa Região e num País onde, há muito, se deixou de pensar em voz alta, é na blogosfera que se encontram os raros exemplos de pensadores livres. É cada vez mais verdadeira a frase de Manuel António Pina na revista Visão e aqui reproduzida pela primeira vez em 20 de Dezembro de 2003: "A blogosfera é o lugar onde hoje melhor se escreve e se pensa em Português."
24 de dezembro de 2007
Let It Snow!
Let It Snow-Jessica Simpson
Let It Snow-Michael Buble
Oh, the weather outside is frightful,
But the fire is so delightful,
And since we've no place to go,
Let it snow, let it snow, let it snow.
It doesn't show signs of stopping,
And I brought some corn for popping;
The lights are turned way down low,
Let it snow, let it snow, let it snow.
When we finally say good night,
How I'll hate going out in the storm;
But if you really hold me tight,
All the way home I'll be warm.
The fire is slowly dying,
And, my dear, we're still good-bye-ing,
White Christmas
White Christmas-Bing Crosby
I'm dreaming of a white Christmas
Just like the ones I used to know
Where the treetops glisten
And children listen
To hear sleigh bells in the snow.
I'm dreaming of a white Christmas
With every Christmas card I write
May your days be merry and bright
And may all your Christmases be white.
I'm dreaming of a white Christmas
With every Christmas card I write
May your days be merry and bright
And may all your Christmases be white.
Santa Claus Is Coming To Town
Santa Claus Is Coming To Town- Frank Sinatra
You better watch out
You better not cry
Better not pout
I'm telling you why
Santa Claus is coming to town
He's making a list,
And checking it twice;
Gonna find out Who's naughty and nice.
Santa Claus is coming to town
He sees you when you're sleeping
He knows when you're awake
He knows if you've been bad or good
So be good for goodness sake!
O! You better watch out!
You better not cry.
Better not pout, I'm telling you why.
Santa Claus is coming to town.
Santa Claus is coming to
LADAINHA DOS PÓSTUMOS NATAIS
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que se veja à mesa o meu lugar vazio
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que hão-de me lembrar de modo menos nítido
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que só uma voz me evoque a sós consigo
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que não viva já ninguém meu conhecido
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que nem vivo esteja um verso deste livro
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que terei de novo o Nada a sós comigo
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que nem o Natal terá qualquer sentido
Há-de vir um Natal e será o primeiro
em que o Nada retome a cor do Infinito
In "OBRA POÉTICA" de David Mourão-Ferreira
23 de dezembro de 2007
22 de dezembro de 2007
Lá fora e cá dentro.
21 de dezembro de 2007
20 de dezembro de 2007
O mercado só funciona num sentido.
Esforço em vão.
19 de dezembro de 2007
Previsão à "Nostrabaratus" para 2008
O PS-Açores obterá a maior percentagem de votos jamais obtida em eleições desta natureza.
Os simpatizantes do PS serão muitos mais do que em 2007 e muitos menos do que em 2012.
Sentimentos estranhos.
18 de dezembro de 2007
Quem diria.
Vejam só a carinha dele a pensar: Digam lá o que quizerem que quem se deita com a gaija boa sou eu.
Que azar.
17 de dezembro de 2007
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
As confusões do costume.
16 de dezembro de 2007
15 de dezembro de 2007
14 de dezembro de 2007
Nordeste
Vou por-me a caminho do Nordeste, onde vivi os primeiros anos da minha vida numa casa dos Serviços Florestais. Ainda hoje h«guardo imensas recordações do Poceirão, do Viveiro e da Serra. Vou andar por lá durante o fim-de-semana de câmara na mão e bloco de notas na outra.
Ah, o miúdo de babete é o blogger “mais grande” da blogosfera de endemismo açórico.
O seu a seu dono.
A falta que João Eduardo da Ponte Soares Fereira fez ao jornalismo Açoriano enquanto esteve “perdido” nas masmorras dos Palácios de Santana e da Conceição sofrendo “governantas.”
Um País sem responsáveis.
Não se trata de avaliar as qualidades morais do arguido ou as suas responsabilidades no homicídio pelo qual estava a ser julgado.
Todo e qualquer cidadão é inocente até prova em contrário, mesmo que tudo indique a sua culpa. Todo e qualquer cidadão preso preventivamente à espera de julgamento, é um cidadão à guarda do Estado. Compete, por isso, a esse mesmo Estado, assegurar da integridade física e moral desse cidadão. Não se compreende que num tribunal como o de Ponta Delgada, não seja garantida qualquer segurança aos arguidos, testemunhas, advogados, funcionários judiciais e magistrados.
No caso em apreço, foi tudo facílimo. Dois indivíduos, empunhando capacetes, entraram por uma escada interior do Tribunal por onde descia o arguido acompanhado de um guarda prisional desarmado, o guarda quando os viu fugiu e o arguido ficou ali à mercê dos agressores que lhe abriram a cabeça a golpes de capacete.
Foi um arguido, psicopata e presumidamente assassino, mas que não deixa, por isso, de ser um cidadão à guarda do Estado e a quem o Estado tem que garantir segurança.
Mas, também podia ter sido um Juiz, um Delegado do Ministério Público ou uma simples testemunha, todos cidadãos ou ao serviço do Estado ou à sua ordem e guarda.
Cuidado com o referendo porquê?
Temo que os ares do Nordeste (meu berço) te estejam a fazer mal. Dever ser o ar rarefeito pela omnipresença da Câmara e dos Florestais na vida da gente. Aconselho um passeio à Boca da Ribeira, o ar junto ao mar é mais limpo.
O referendo não se vai realizar porque José Sócrates e Cavaco Silva não querem (ponto). Contudo, não é o argumento de que o Povo não sabe escolher e não pode ser-lhe dado voto nessas grandes questões que não conhece. O debate é urgente e necessário o Povo é povo para tudo. A representatividade parlamentar está pelas ruas da amargura, defender que a legitimidade da ratificação do tratado por via parlamentar é igual e tão legítima como pela via do referendo é demagogia e da pior. Todos sabemos que, em teoria isso é assim mas, também sabemos que, na prática, em Portugal, quem manda nos grupos parlamentares da situação são os primeiros-ministros.
Eu espero e é o meu wishfulthinking, que se realize o referendo a bem da consolidação da nossa democracia e da “credebilização” da nossa classe politica. Confesso que seria extraordinário para dizer mal de José Sócrates que ele não o promovesse, iria ser um tal desancar no Primeiro-ministro, mas não é isso que serve a Portugal no momento em que as instituições e os políticos estão totalmente desacreditados.
Mais uma e importante promessa por cumprir seria o derradeiro tiro na democracia e seria abrir caminho a todos os Josés Sócrates e Franciscos Louçãs e Paulos Portas que pululam pela política portuguesa à espera de uma oportunidade de apelar ao Povo nas suas fraquezas.
O Povo, essa massa anónima muitas vezes usada como arma de arremesso da democracia, não pode ser tratado como o mais sábio e capaz quando nos dá jeito e, por outro lado, como um rebanho de cordeirinhos mamões quando interessa aos novos burgueses dos salões do croquete decidir sobre coisas difíceis de explicar à nação e que apenas servem para escrevinhar nas enciclopédias os nomes de políticos medíocres.
13 de dezembro de 2007
A dúvida 2
A dúvida.
Basta de asneiras Sr. Secretário.
12 de dezembro de 2007
Esse é problema que não é nosso.
11 de dezembro de 2007
É preciso ter lata.
Costa Neves in O Diabo, edição de hoje
O Dr. Costa Neves preside e dirige ( o que é diferente de liderar) o partido que domina mais autarquias da nossa região, qual delas a que tem mais empresas municipais;
O Dr. Carlos Costa Neves, não só já perdeu o sentido do ridículo, a vergonha, como perdeu, por completo, o respeito por si próprio.
Entre o Ar e o Mar
À bolina no canal que foi de Nemésio.
O avião deslizava suavemente em direcção à montanha do Pico. No cockpit mal se ouvem os motores a hélice.
À direita avisto Angra de todos os heroísmos, vejo caravelas baía e mercadores na rua direita, um saltimbanco na Praça Velha. Um rapaz e um velho tocando bandolim no jardim dos Côrte-real, um pedinte na rua da palha, uma puta no Pátio da Alfândega.
Diante de mim uma montanha árida, terras pobres que fizeram dos Homens rijos lutadores que levantaram da terra as pedras e delas fizeram mistérios e paredes e currais. Plantaram videiras e tiraram o vinho e o pão amassado pelo diabo e os levou em busca de melhor vida em terras de “Oncle Sam” levados num navio da baleia.
Ali entre o Pico e São Jorge já com a colónia Alemã à vista, vejo aviões na baia, uma volúpia de navios baleeiros, um lança-cabos, dois rebocadores. Um monte de esperanças e a Santa da Espalamaca. O vulcão lança fumo e cinza, está morto.
É difícil viver nestas Ilhas que nos marcam e não nos largam. É difícil conviver sem ceder permanentemente. Foi mais difícil em tempos. Será melhor no futuro. Quero o presente.”Tá melhor que tava” quero melhor do que está.
10 de dezembro de 2007
SATA, comichões e outras confusões.
O meu primo João Nuno que adquiriu o inquestionável epiteto de maior cronista da imprensa Açoriana, tem andado com os bofes um nadinha azedos. Mas, se há por aí quem lhe apare os golpes de bílis, não vou ser eu, por seu família, que vou deixar de dizer o que penso. A minha liberdade custou-me bastante a conquistar, custou.-me amigos(julgava eu), vida social, e até dinheiro. Mas,contudo, está paga e vou bem empregue capital. Portanto, há que desfrutar dela.
Num comentário ao texto do seu colega de blogue e meu estimado amigo Pedro Arruda, o JNAS, faz insinuações que denotam, uma dor de corno de qualquer coisa e no seu melhor português quase queirosiano, desfere um um seriado de disparates e faz, ao Pedro, um ataque soez, barroco, quase rococó na forma mas, torpe no conteúdo.
Quanto a quem viaja para estudar, tem já uma tarifa bastante reduzida e nem sequer é por isso que deixam de vir a casa, muitas vez mais de 5 por ano e 3 garantidas. Quem viaja para acompanhamento clinico, é pago pelos nossos impostos que é também quem paga as outras indemnizações compensatórias, ou seja, fica tudo em casa.
Pois quem vai “encher a mula” ao Ramiro, só pode é ter bom gosto, outros sim, preferem reclamar tarifas baratas para desbaratar o que resta do 13º mês em compras nas “catedrais do consumo” da Capital do Império e quando já não houver “cacau” para os agasalhos do inverno e para o supermercado, sempre se pode recorrer ao crédito nas lojas da Rua Machado dos Santos ou na mercearia da esquina.
O problema dos transportes aéreos, tal como outros sectores nos Açores é de excessiva participação do Estado (Região) na gestão e nas decisões estratégicas das empresas. A liberalização é o único caminho para podermos ter um ponto de comparação. O serviço que temos é de excelente qualidade, demasiada qualidade, e é por isso que é caro. Venham as Low Cost para os pelintras e forretas e para encher os hotéis, principalmente para isso. As Low Cost constituem um caminho sem retorno e se assim é, há que o percorrer com a brevidade possível. Contudo, eu continuarei a voar na SATA, pelo menos enquanto para a isso o “graveto” for dando.
Tarifas aéreas para emigrantes baixam 30%
Ou será que é o dono que fala, finalmente, pela voz da SATA?
A única vez, que se saiba, que Carlos Cesar foi vaiado e teve mesmo que recorrer às portas traseiras para entrar num edifício, ocorreu em Bóston a quando da sua homenagem na Câmara local. À porta, um grupo de emigrantes, liderados por importantes figuras da nossa comunidade, empunhavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra os preços praticados pela transportadora aérea regional nas ligações com a América do norte. A comunicação social dos Açores, convidada e presente, nada disse ou escreveu a esse respeito, não percebeu ou não quis perceber.
Não raras vezes aqui fiz referência à importância desse mercado para o desenvolvimento do turismo nas nossas Ilhas. Não raras vezes falei do preço excessivo, quase proibitivo das tarifas aéreas entre Bóston e Ponta Delgada ou entre Bóston e a Terceira.
Davam-me explicações que nunca entendi. Por falta de conhecimentos técnicos admitia-as como verdadeiras, tinha António Manuel Cansado em boa conta.
Agora, assim de repente, muda o administrador da SATA e mudam as razões técnicas para o custo das passagens aéreas com a América do Norte.
Acontece que eu tenho o António Menezes em muito boa conta. Mas, também sei que Cesar gosta de ter as empresas públicas regionais a seu belo prazer, como instrumentos das suas politicas eleitorais e não como instrumentos de desenvolvimento da Região.
Ou António Menezes começou mal e já está a falar pela “voz do dono” ou António Menezes nem começou e quem fala é o dono pela sua própria voz e, então, a consciência do gestor público é como o “cãozinho do inglês.” Dizemos “ seat down” e ele abana a cauda e senta-se.
9 de dezembro de 2007
Back in the adolescence 12
STEVE MILLER BAND / ABRACADABRA
Por hoje fica assim, no próximo Domingo haverá mais destes nostálgicos temas da minha adolescência. Um seriado que pretende ter mais duração do que os do Vitor Marques.
Back in the adolescence 11
É claro que este tema não podia ficar por recordar. Ainda havia aqui mais um ou dois “tesourinhos” para lembrar antes deste. Mas, como o João Nuno pediu aqui fica, The Human League - Don't You Want Me Baby.
Back in the adolescence 10
J. Giles Band - Centerfold
Desta banda tenho apenas um album, penso que não fizeram mais nada. neste destacavam-se dois temas, este que era dançado nos salões (cantado pelo Henrique bendavide e os Engle) e na versão gira-discos do França, do Black ou do Zé Francisco. O outro tema é o Angel in Blue, um slow muito "libidinoso."
Back in the adolescence 8
Foreigner - Urgent
Esta o Black passava mais do que um par de vezes em cada noite.
Back in the adolescence 6
Eye of the Tiger-Surviver
Uns anos mais tarde, dos slows dos salões do Clube Micaelense e do Ateneu Comercial, para as noites do CHEERS. Uma Playlist para aquele amigo que ontem me falou disto e em honra desse grande DJ dos 80s e 90s, infelizmente desaparecido mas nunca olvidado, BLACK.
Back in the adolescence 4
song sung blue - neil diamond
O Slow mais dançado nas aulas de dança de Mestre José Bento.
8 de dezembro de 2007
Cogitações em tardes de Sábado.
Quem já conduziu uma carroça de cavalos ou um carro de corridas vai entender bem essa analogia.
Se forem num caminho cheio de pedras e armadilhas (projecto) conduzindo uma carroça de cavalos (gerindo) e na vossa frente for outra carroça no mesmo caminho e mais adiante. Se prenderdes a Vossa atenção na carroça da frente em vez de a prenderem no vosso caminho, o resultado é que ides colhendo todas as pedras e caindo em todas as armadilhas das quais a carroça da frente se vai desviando. O resultado, então, será que a carroça da frente cada vez se distância mais da Vossa. Se, ao invés, fordes olhando o V. caminho, desviando-vos das pedras e escolhendo os melhores atalhos, haverá uma recta em que a ultrapassagem vai ser possível.
7 de dezembro de 2007
6 de dezembro de 2007
Jantar Natalício.
Como não sabemos da adesão, o lugar e a hora ainda estão em aberto. Contacte-nos por e-mail para foguetabraze@nunobarata.com ou para blog.ilhas@oninet.pt ou ainda deixando uma mensagem nas caixas de comentários dos respectivos blogs.
Back in the adolescence
O André Bradford transportou-me para os meus 15 anos. Barclay James Harvest, em Berlim 1980
5 de dezembro de 2007
Um No a Chavez.
Por Pedro Mexia em 3 Dez 07
A vitória do «Não» no referendo da Venezuela teve três efeitos positivos:
Chavez mostrou que a Venezuela, embora seja uma democracia vigiada, é uma democracia.
Os venezuelanos mostraram (uma vez mais) que as «revoluções socialistas» não se fazem nas urnas.
A democracia mostrou que é o único regime que permite dizer pacificamente «por que no te callas».
O Pico
Não, não acordei assim. Já estava levantado, há bastante, quando o sol começou a querer subir no horizonte. Não foram necessários muitos minutos para que se pusesse a espreitar por detrás do Pico. Maroto.
4 de dezembro de 2007
3 de dezembro de 2007
2 de dezembro de 2007
50anos50
Sir Robert Stephenson Smith Baden-Powell o fundador do escutismo.
Muitos e bons momentos passados na velha sede da Rua Do Pedro Homem. Muitos e bons momentos nos diversos acampamentos de verão, nas Sete Cidades, no Pinhal da Paz, nas Calhetas, nas Furnas e em muitos outros lugares. No 107, cresci e aprendi muito do que sei hoje sobre trabalho em grupo, liderança e animação social. Perdi o contacto com o escutismo nos anos 90, nãol sei como evoluiu, o que é hoje, qual o nível de participação. Sei, no entanto que, naquele tempo, era um movimento muitíssimo importante para a a juventude de Ponta Delgada.
Sempre Alerta para Servir
Maus investimentos.
Gráfico tirado do números e números, um serviço público do Rafael Cota.
Os números relativos ao abate de bovinos nos matadouros dos Açores são inversamente proporcionais ao investimento efectuado nesses mesmos matadouros.
Portas o impoluto? Já era?
1 de dezembro de 2007
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