29 de janeiro de 2008

Blogue nostalgia.

Remexendo o baú das recordações encontrei uma série de fotografias das provas de Todo-o-terreno em que participei , quer em automóveis 4X4, Motos e Quads.
Nesta fotografia, com o meu amigo Abel Carreiro de co-piloto, nas cercanias de Guimarães. Até eu meter o Nissan Terrano II dentro de um Rio às cambalhotas, divertimo-nos bastante.
Nota de não somenos importância. O Açores e a Hortência foram á borla.

Uma não remodulação ou...

28 de janeiro de 2008

Declaração de interesses.


Este blogue não é um blogue regional, é um blogue de endemismo açórico, nacionalista Açoriano. Cada vez mais Portugal vai-se transformando numa choldra à qual não quero nem devo pertencer. Mai nada.

Ora, nem mais.

"Arrumar o: Ilhas na prateleira dos blogues "Regionais" é uma desdita. Esta classificação de interesse Regional é própria de quem tem do País uma visão de que além Lisboa, e para lá das cercanias do bairro alto, tudo é mera "paisagem".(...)
João Nuno Almeida e Sousa no :Ilhas .

27 de janeiro de 2008

Liberal porquê?

Porque aos 20 anos a gente acredita na anarquia na felicidade dos Homens no “sel respect”, nas liberdades de cada um que acabam nas liberdades de cada outro. A gente lê Humboldt e Mill e fica com umas luzes de como é que se pode atingir esse fim e através de que caminhos.
Depois, aos 40 anos a gente já viveu mais 20 anos, já assistiu ao desintegrar da ex-União Soviética, já passou por mais um bom milhar de leis e regulamentos e pedidos de autorização arbitrários que nos fazem sentir cativos de gente incapaz, mal preparada e mal formada moralmente. Então, a gente relê Os limites da Acção do Estado de Humboldt e Pela Liberdade de Mill e é quando a gente volta a sentir que vive a ditadura do regulamento, do desconfiado, do todos são maus em lugar de se acreditar que todos são bons.
Mill, em meados do sec.XIX, partia do principio que as sociedades evoluiriam para o liberalismo como desiderato da felicidade dos Homens. Para tal, seria necessária uma “evolução moral” da humanidade. Regredimos para a regulação e regulamentação, somos cada vez mais imorais.

25 de janeiro de 2008

Cesar corre contra Cesar.

Falta no panorama jornalístico e de opinião dos Açores gente com memória capaz de avaliar o presente e perspectivar o futuro com base na história recente.
As eleições regionais de 2004 aconteceram num cenário muito semelhante (com outros protagonistas e outros vencedores) àquele em que se desenrolaram as de 1988.
Nesse tempo, andava-se na rua e ouvia-se que o Povo estava cansado, que Mota Amaral tinha lançado para a ribalta pessoas pouco preparadas e demasiado jovens como Joaquim Machado e José Manuel Bolieiro. Dizia-se que era agora, que o PS estava reforçado. Havia um sentimento de mudança. Houve coligações secretas, apoios de bastidores, campanhas difamatórias. Em fim, erros atrás de erros que levaram o PSD a uma maioria absoluta quase tão grande como a que César obteve em 2004.
A minha memória regressiva e os diversos exercícios que tenho feito levam-me a perspectivar um resultado, para o Partido Socialista em 2008, semelhante ao do PSD de Mota Amaral de 1992. O Povo já sente e acredita nisso e quando o Povo sente e acredita, o Povo quer e se o Povo quer, mais vale o PSD não gastar dinheiro em campanha, poupe-o para pagar o resto da campanha de 2004 e para ajudar à de 2012.
Cesar também sabe disso. Sabe-o melhor do que ninguém. Contudo, tal como já o Pedro Arruda lembrou, Cesar corre em Outubro contra Cesar. Ou seja. O Presidente do Governo não deseja, não quer e não vai arriscar ter um voto que seja a menos do que obteve em 2004.
Cesar sabe que, dificilmente, vai buscar mais eleitorado ao PSD, já o esvaziou o que havia para esvaziar. Então qual é a estratégia? Ir buscar as franjas de eleitorado que votam no CDS-PP e nos outros pequenos partidos. Isolando o PSD e dando apoio a Artur Lima, Cesar adquire simpatias no eleitorado do CDS e obtém os poucos votos necessários para obter um que seja mais do que em 2004.
O que é que o CDS tem a ganhar com esta estratégia de aproximação e quase namoro de língua na boca com o PS? Nada, absolutamente nada.
Assim, a continuar nesse caminho, o CDS-PP de Artur Lima e Renato Moura, com o apadrinhamento de Paulo Portas (esse poço de virtudes governativas) arrisca-se a nem eleger um Deputado pelo círculo de compensação, quanto menos os quatro que os resultados de Alvarino Pinheiro e Paulo Gusmão em 2000 proporcionariam com o novo sistema.
As estruturas locais do CDS-PP de São Miguel e São Jorge têm um papel importante no chamar à razão do Presidente do Partido. Afinal, foi com o empenho destas duas Ilhas que Artur Lima conseguiu uma lista consensual no Congresso. Contudo, o seu comportamento enquanto presidente do Partido não tem sido o de apoiar essas estruturas de Ilha mas, pelo contrário, um comportamento traiçoeiro de morder a mão que lhe deu de comer.

NB: Cabe aqui fazer um alerta e uma declaração de interesses. Sou Presidente do Conselho Regional do CDS-PP Açores e Vice-presidente da Comissão Política de Ilha de São Miguel do mesmo partido.

Quem não pensa assim?

"Não resta um único socialista que não se envergonhe da postura do actual ministro da saúde. Das infelizes declarações sucessivas. Da jactância. Da falta de oportunidade. Da arrogância por princípio. E porque sim. E da imensa sobranceria. Que ostenta com profunda devoção e com indisfarçável orgulho."(...)
A ler na íntegra no Açoriano Oriental de hoje, este texto da Deputada socialista Cláudia Cardoso, uma das poucas vozes lúcidas que ainda se pode ler na imprensa regional.

24 de janeiro de 2008

Ruido.

Paulo Portas esteve hoje nas galerias da Assembleia Legislativa Regional dos Açores para assistir de plateia á mais infame palhaçada que a democracia Açoriana conheceu nos últimos anos.
Cesar, num acto político de grande inteligência, visando isolar o PSD na oposição, apoiou 3 miseras medidas propostas pelo Deputado do CDS-PP. Costa Neves que, embora menos habilidoso, também sabe como se tratam esses assuntos, entendeu, e bem, apoiar as tais 3 propostas para não ficar isolado. O resultado foi voto por unanimidade e aclamação de 3 medidas praticamente inconsequentes. Alarido houve bastante, lá isso houve. A Portas sou-lhe a votos tilintantes e logo se pôs em bicos de pés qual bailarina num palco depois de se acenderem as luzes da ribalta.
Por este caminho, o CDS-PP vai averbar uma boa derrota nas eleições regionais do final deste ano. O ruido já começou, vão ser 10 meses de pré-campanha, haja pachorra.

Mais uma achega à SATA.

Meio bilião de coroas Dinamarquesas, ou seja 75 milhões de dólares, é quanto a SAS exige de indemnização à Bombardier pelos danos causados com os incidentes de Outubro passado e que foram relatados aqui neste seu blogue.
SAS permanently grounded its fleet of Dash Q-400 planes last October after a series of incidents. A report the previous month showed that 25 of the airline's 27 Dash planes contained landing gear with rusty parts. Further investigations have now shown that the filters on the landing gear's hydraulic systems were also faulty, Danish newspaper Politiken reports. The problem has been discovered on 16 of the 18 planes so far examined. An incident involving a Dash plane on October 27th is believed to have been caused by a faulty filter. SAS demanded half a billion kronor ($75 million) in compensation from plane manufacturer Bombardier in early October as the number of reported incidents began to mount. SAS first acquired the fleet in 2000.Neither SAS nor Bomardier have commented on the new information published in the Danish press.
Entretanto dizem-me que os actuais ATP, apesar da manutenção e da mecânica, estão a atingir o ponto de ruptura em termos de estruturas. O Dr. António Menezes (para mim será sempre o Antoninho), há dias manifestou que a companhia decidirá rapidamente sobre a compra de novas aéronaves. Ficamos , por isso, atentos. É que quem anda permanentemente de um lado para o outro, no Inverno, pensa sempre nessas coisas, por mais que não queira.

Roubo instituido.

A Euribor baixou nas últimas 12 sessões consecutivas. Aguarda-se a revisão a 6 meses das taxas de juro indexadas. Para subir é por antecipação, para baixar é só quando der jeito.

O Povo quer saber.

O Povo tem o direito de saber e o Sr. Deputado tem o dever de informar aquilo que sabe e acha que o Dr. Costa Neves não ia gostar que o Povo soubesse.
"Desembuche" Sr. Deputado é para isso que é pago.

Genuinamente.

Se há pessoa cuja atitude tem tudo a ver com o nome de baptismo essa pessoa é o meu querido amigo Genuino Madruga.
O velejador/Pescador, homem do mar que o trata por tu como mais nenhum sabe fazer, acaba de passar o tenebroso Cabo Horne no extremo Sul do Continente Americano. Bem hajas amigo e boa viagem.

Também na natureza.

Os leões só atacam os mais fracos e só ganham se os outros quizerem.

20 de janeiro de 2008

Portishead - Roads

Roads, um dos temas mais conhecidos dessa banda que nasceu quando Geoff Barrow encontrou Beth Gibbons numa fila de um centro de emprego. "A fome aguça o engenho". Dez anos depois a banda regressa a Portugal." Os concertos, os primeiros da digressão europeia do grupo, estão marcados para 26 e 27 de Março nos coliseus do Porto e de Lisboa, respectivamente."

18 de janeiro de 2008

Do Cavaquiamo ao Socratismo ou o fim de um regime.

Ao longo dos anos, de atento acompanhamento da vida politica nacional, raramente retive palavras de Cavaco Silva. Afinal, não é figura de grandes palavras, nem de frases lapidares, muito menos de eloquência oratória que se registe. A única frase de peso que se lhe conhece é aquela do “nunca me engano e raramente tenho dúvidas” que, aliás, diz-se que diz que nunca disse tal dito.
Cavaco Silva é um socialista recuperado, feito coração de pedra, com estatuto de tecnocrata, num misto de homem da regisconta e cobrador do fraque. Enfim, ou em fim, como gosto de escrever, um daqueles políticos que bastante contribuiu para o estado débil e atrasado da nossa economia e, consequentemente, para a situação catastrófica do nosso Estado/Nação.
Na verdade, foi durante o chamado “Cavaquismo” que Portugal teve a sua oportunidade de oiro, dois quadros comunitários de apoio plenos de recursos financeiros e um maná de empresas públicas (que haviam sido roubadas ao seus legítimos donos na longa noite de trevas das nacionalizações) para vender e aumentar, assim, as receitas do Estado que haviam de ser gastas a bel-prazer dos políticos e demais comensais do orçamento geral do estado.
Durante esse período, foram gastos milhões e milhões em infra-estruturas rodoviárias, em Hospitais, em estudos e planeamentos (chegou a haver um Ministro do planeamento), mas não foi investido um cêntimo na liberalização da actividade económica, mesmo as privatizações, foram-no num âmbito altamente regulamentado e sem margem de negociação. Também houve muito gasto em formação profissional (outro maná para algumas organizações profissionais como a UGT) mas nada foi feito na formação de quadros técnicos. Foram criadas dezenas de Universidades, mas não foi garantida qualidade de ensino e exigência nos curricula.
Durante o mesmo período, um pequeno estado Insular, feito de planícies verdes com vacas e cavalos com apenas 6 milhões de habitantes e 180.000 emigrantes, investiu quase todos os seus recursos na excelência. É bem verdade que a Irlanda tem uma coisa chamada Trinity College e mais 43 universidades, enquanto Portugal tem apenas 26 (3 ou 4 dignas desse nome) universidades para mais 4 milhões de habitantes do que a Irlanda.
A par de debater a nossa televisão, devemos reflectir e debater a nossa Universidade.

17 de janeiro de 2008

Nem a Maçonaria é já o que era

Uma grave crise de dirigismo tomou conta da secular Sociedade Amor da Pátria, a mais antiga e carismática agremiação Faialense. A situação é tal que a colectividade corre o risco de, pela primeira vez, não se realizarem os tradicionais bailes de Carnaval.
O Faial está mesmo pelas ruas da amargura.

16 de janeiro de 2008

Um caso muito bicudo?

Não vou tomar partido.
Não quero tomar partido, nem sequer sei se há partido para tomar. No entanto, parece-me importante que os Açorianos façam uma reflexão sobre o passado, o presente e o futuro da RTP-Açores.
Não sei se há e se há, não conheço o projecto e a agenda do Pedro Bicudo para e na RTP-Açores. Das suas aparições públicas nos últimos 8 meses pouco ou nada transpareceu sobre esse projecto. Há dias foi o Pedro Gomes a clamar por mais debate na nossa televisão, hoje foi o Joel Neto, num artigo demolidor para Pedro Bicudo, agitar as nossas consciências.
Começo a ficar preocupado, 8 meses é muito tempo, muitíssimo tempo, tempo pa’caraças.
Eu acredito, quero acreditar, que o Pedro Bicudo tem um projecto, um objectivo, uma agenda. Espero, sinceramente, que o meu amigo Joel não tenha razão naquilo que escreve hoje no Açoriano Oriental. Contudo, fico preocupado porque se o Joel tem razão, a RTP-A vai no caminho do fim e esse caminho é o da perda de um, senão o mais importante, elo de ligação das nossas Ilhas.
Mas digo, do fundo do meu intimo, se é para ter uma televisão como a que temos hoje e de há uns meses a esta parte, então mais vale uma janela na RTP Memória para vermos e revermos com lágrimas as produções do Zeca Medeiros, outra na Internacional para que as nossas comunidades possam ver o Sidónio dos lugares comuns e das tradições e do passado sem raízes e mais uma na RTPN para a noticiazinhas cá do burgo.

15 de janeiro de 2008

Medos atávicos?

Só 3% dos acionistas do BCP presentes na Alfândega do Porto, ousaram votar contra a lista do governo à liderança do maior banco privado português.

Culpas quem as não tem.

Palavras que retive saídas da boca do Senhor Presidente da República, preocupado com a criação de riqueza. O desenvolvimento económico e consequente criação e multiplicação de riqueza, só se fazem com inovação e reconversão do tecido empresarial. Isso não é possível no Portugal regulamentar em que vivemos. Começar do zero é quase impossível porque se encalha nas normas para concessão de crédito do Banco de Portugal e no zelo do gerente que tem o emprego sob ameaça. Inovar é cada vez mais impossível porque se encalha nas normas do regulador, e nas directivas da União Europeia, ou nas malhas das regras impostas pelas corporações e aceites pelo Estado. Portugal tem excesso de regulamentação, esse é, sem dúvida o nosso grande problema. Há que impor limites à acção do Estado.
Os ciclos económicos não se fazem em dois ou três anos. O que estamos a viver é resultado das políticas de Cavaco Silva e António Guterres, não é culpa apenas de Barroso, Santana Lopes ou José Sócrates. Também é, mas não apenas.

12 de janeiro de 2008

Os medos do PS-Açores

Mota Amaral dizia que, enquanto Presidente do Governo Regional, conferenciava consigo na qualidade de Presidente do PSD/Açores. Chegou mesmo a dize-lo publicamente.
Neste particular, César diverge bastante do seu mentor político. Na verdade, Cesar Presidente do Governo não liga "patavina" ao Cesar Presidente do PS nem sequer liga ao próprio PS.
Pela segunda vez,, Carlos Cesar cancela um grande evento partidário com recurso a fracos argumentos,desta feita com desculpas atabalhoadas pelo Vice-presidente Sérgio Ávila. O primeiro foi com medo da chuva, o segundo com medo não se sabe bem de quê. Oficialmente, estava em causa a agenda governamental (do croquete talvez). Por outro lado, no dizer do próprio Governo (não deveria ter sido um comunicado do PS?) estão em cima da mesa negociações com o Largo do Rato sobre o futuro de Cesar e do PS-Açores (estranha autonomia a nossa).
Convenhamos. Carlos Cesar não precisa de Sócrates para coisa alguma, nem precisa do PS-Açores, precisa, única e simplesmente, do apoio que tem, inequivocamente, há mais de 10 anos, da grande maioria dos Açorianos, dos grupos de interesse, dos media, dos pedintes do colarinho branco e dos instalados à mesa do orçamento.
Então porquê a espera e tanto cancelamento junto? Medo. Medo do vazio, Cesar receou um Pinhal-de-Paz sem gente por causa da chuva ( OPS-Açores e o Povão responderam, mesmo assim, à chamada) e receou que a coisa corresse mal em Angra por já toda a gente saber qual era o anúncio que ia fazer. O Cesar Presidente do Governo é querido e por isso, auto-confiante, atrevido, político. O Cesar Presidente do PS-Açores, tem fantasmas na cabeça, não existe.

Do centralismo Açoriano.

"O líder dos socialistas açorianos, Carlos César, está a impor condições ao PS nacional para avançar com uma recandidatura à liderança do partido no arquipélago, adiantou fonte do Governo Regional à Lusa".
30 anos de Autonomia e continua a ser Lisboa a condicionar o destino dos lideres Açorianos.

11 de janeiro de 2008

Que se lixe a sabedoria popular.



Mesmo sem ter mudado a lua, já nasceu. É um bonito macho filho de uma cruzada Limousine e dum Charolês puro.

10 de janeiro de 2008

Uma vitória do terrorismo.

Citando Gustavo Moura que citou Keegan que citou Churchil.

Um bom começo.

Sem dúvida que o Ano Europeu do Diálogo Intercultural ,começou da melhor maneira. Eles ameaçaram um nosso evento com bombas e tiros e nós cancelamos a brincadeira.Claro.

Sabedoria popular.

Alguém me sabe dizer quando é que muda a lua? Tenho uma vaca para parir e dava jeito saber.
Obrigado.

9 de janeiro de 2008

Quero a minha bola-de-berlim.

Vasco Graça Moura no DN de hoje
Tudo isto se passa num País (eufemismo claro) onde , ainda há pouco tempo, a mão-de-obra infantil representava uma importante parcela da empregue nos sectores tradicionais e um recurso fundamental para a sua sobrevivência. Nesta campanha nacional anti ASAE, instalada em todo o ´País por causa da bola-de-berlim, ainda vou ler alguém a defender que não se deve mandar os “putos” para o desemprego.

O Povo quer lá saber.

Um Povo que não se rebela com a incumprimento da promessa eleitoral da baixa de impostos, vai rebelar-se por causa do não referendo para ratificação do tratado da União?
A letargia social e política em que o país está mergulhado, é o ecossistema ideal para o desenvolvimento de ditadores.
Nem o populismo abala o regime.

1 de janeiro de 2008

Aforismo para 2008

Há duas perspectivas para quem olha o investimento público, a de quem trabalha para receber um ordenado e a de quem trabalha para pagar ordenados.

Arquivo do blogue