9 de janeiro de 2008

Quero a minha bola-de-berlim.

Vasco Graça Moura no DN de hoje
Tudo isto se passa num País (eufemismo claro) onde , ainda há pouco tempo, a mão-de-obra infantil representava uma importante parcela da empregue nos sectores tradicionais e um recurso fundamental para a sua sobrevivência. Nesta campanha nacional anti ASAE, instalada em todo o ´País por causa da bola-de-berlim, ainda vou ler alguém a defender que não se deve mandar os “putos” para o desemprego.

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