1) Não arriscam nada para mentir- recorde- se, a título de exemplo, que Cesar só se ía candidatar por dois mandatos.Sócrates? Basta lembrar os cem mil empregos que ía criar.
2)Ambos fazem de êxitos momentâneos e desgarrados do contexto, a grande vitória do século.
3)Fazem ginásticas orçamentais mirabolantes.Basta ver a patética história do superavit.Agora? Ai, é a crise.É a crise internacional que veio baralhar tudo.Ai, é a crise.
4)Ambos têm habilidade para lidar com a imprensa, de modo que a verdade seja reposta.
5)Ambos são incapazes de cortar nas despesas que realmente se justifica e se pode cortar.
6) Ambos criaram instituições monstruosas.Portugal tem mais de 13000 instituições, de entre empresas públicas, fundações, a que há que acrescentar as fugas para a frente- ou seja, os observatórios, grupos de trabalho e de estudo.
Aiii, quando será que tudo isto vai merecer um arejo?Aiiii...
O de cima, se vivesse no Sertão, seria um fervoroso apoiante do coronel Tapioca.
O apoiante modelo do coronel Tapioca é serviçal e sectário quanto baste, esperando corrigir as limitações do mercado para conseguir enriquecer.
Vive obcecado com a idéia de que, em democracia, o poder ter alguma hipótese de mudar.Isto seria uma verdadeira tragédia pessoal para estes títeres, pois construiram toda a sua estratégia de compensação das limitações de mercado, apoiando tudo o que o coronel faça- em última análise invocarão que forças ocultas, inimigas do bem comum, conspiram, pela calada da noite, contra o culto e amigo do povo- precisamente o coronel Tapioca. Com a diferença que, enquanto o coronel invoca " forças ocurtas" para justificar qualquer contrariedade, noutras paragens, por exemplo no Burundi, invoca-se a crise internacional ou, em despero de causa, culpas erros com erros dos outros.Como sabemos, o coronel Tapioca está dispensado de invocar a crise internacional, visto o Sertão não vir, sequer, relatado no mapa...
O apoiante modelo, apoia a boa gestão do coronel- a sua estratégia de conquista e de manutenção do poder.
A sua atitude paternalista.A distribuição de cargos.A sua linguagem erudita amplamente ilustrada no emprego de algumas palavras chave eruditas, sem esquecer alguma palavra estrangeira.
8 comentários:
ouve-se dizer que vão acabar por tirar os gabinetes deste edifício para ser o Museu do Goveno
Arejo geral, desratização e já agora desbaratização devia ser no edifício da CPMDL.
Aquilo é só «teias» de aranha e não só.
Já cheguei a ver baratas na escadaria.
O que há de comum em Cesar e Sócrates?
1) Não arriscam nada para mentir- recorde- se, a título de exemplo, que Cesar só se ía candidatar por dois mandatos.Sócrates? Basta lembrar os cem mil empregos que ía criar.
2)Ambos fazem de êxitos momentâneos e desgarrados do contexto, a grande vitória do século.
3)Fazem ginásticas orçamentais mirabolantes.Basta ver a patética história do superavit.Agora? Ai, é a crise.É a crise internacional que veio baralhar tudo.Ai, é a crise.
4)Ambos têm habilidade para lidar com a imprensa, de modo que a verdade seja reposta.
5)Ambos são incapazes de cortar nas despesas que realmente se justifica e se pode cortar.
6) Ambos criaram instituições monstruosas.Portugal tem mais de 13000 instituições, de entre empresas públicas, fundações, a que há que acrescentar as fugas para a frente- ou seja, os observatórios, grupos de trabalho e de estudo.
Aiii, quando será que tudo isto vai merecer um arejo?Aiiii...
O mofo, o bolor e teias de aranhiço, proliferam na Camara de Ponta Delgada.
Carlos César, com a sua casa arejada, foi lá mandar a Berta limpar.
O de cima, se vivesse no Sertão, seria um fervoroso apoiante do coronel Tapioca.
O apoiante modelo do coronel Tapioca é serviçal e sectário quanto baste, esperando corrigir as limitações do mercado para conseguir enriquecer.
Vive obcecado com a idéia de que, em democracia, o poder ter alguma hipótese de mudar.Isto seria uma verdadeira tragédia pessoal para estes títeres, pois construiram toda a sua estratégia de compensação das limitações de mercado, apoiando tudo o que o coronel faça- em última análise invocarão que forças ocultas, inimigas do bem comum, conspiram, pela calada da noite, contra o culto e amigo do povo- precisamente o coronel Tapioca. Com a diferença que, enquanto o coronel invoca " forças ocurtas" para justificar qualquer contrariedade, noutras paragens, por exemplo no Burundi, invoca-se a crise internacional ou, em despero de causa, culpas erros com erros dos outros.Como sabemos, o coronel Tapioca está dispensado de invocar a crise internacional, visto o Sertão não vir, sequer, relatado no mapa...
O apoiante modelo, apoia a boa gestão do coronel- a sua estratégia de conquista e de manutenção do poder.
A sua atitude paternalista.A distribuição de cargos.A sua linguagem erudita amplamente ilustrada no emprego de algumas palavras chave eruditas, sem esquecer alguma palavra estrangeira.
Apoiado! Venha daí o arejamento do governo.
T'ou a vê os ventes incadades a fonceminá.
uma racionalização dos meios, imposta pela imposição da crise: austeridade orçamental. será isso?
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