Entraram para o Governo há mais de 4 anos gritando aos quatro cantos frases feitas em que o rigor das contas públicas tinha lugar cativo.
Hoje, passadas mais de um milhar de trapalhadas, "Despesa pública irregular detectada subiu 60 por cento em 2008".
A vergonha, deixaram-na num canto da estrebaria de onde saíram. A honra não sabem o que é. Consequências não as tiram. Continuam, em crescendo, reproduzindo uma classe média parasitária, cujos único objectivo é burocratizar e centralizar como se do Estado Novo se tratasse, uma classe média, funcionária, que não pretende que o país seja governável porque se o fosse deixavam eles de "governar".
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