“Socorro disse aflito o golfinho”. Este foi o título de uma reportagem, televisiva, perpetrada por Rodrigo Guedes de Carvalho (aprendi a não acreditar em Homens de dente ralo) que pôs os Açores na boca do mundo. Aquilo não foi uma reportagem, foi um “chorrilho” de mentiras e disparates até ao absurdo de uma estimativa de 6000 toneladas de golfinhos mortos, pelas embarcações atuneiras, por ano, nos Açores, quase tantos golfinhos como atuns.
Enfim, mesmo sendo disparate, logo se aproveitaram de nós (pobres pedintes) os abutres dos ecologistas e cientistas, numa campanha internacional contra a nossa conserva de atum. Só um acordo entre Armadores (APASA) Universidade dos Açores, Governo Regional e uma organização Internacional chamada Earth and Island Institut, a qual lucrou bastante, permitiu pôr em marcha um programa de observação de golfinhos que certificou a nossa frota e decorrentemente a nossa conserva.
Entretanto, os golfinhos transformaram-se numa praga e constituem uma enorme ameaça à estabilidade dos ecossistemas marinhos costeiros e não há quem diga isso a alto e bom som, é politicamente incorrecto. Embora seja uma verdade cientifica, é uma verdade indizível.
Os cardumes de golfinhos junto à costa, são comparáveis a enormes pragas de ratos em terra. Limpam tudo o que se lhes apresentar pela frente e não lhe são conhecidos predadores ou inimigos para além do Homem, esse ser racional que tantas vezes age sem usar a razão. São portanto, uma espécie em franco crescimento, altamente predadora, sagazes, rápidos e furtivos. Mas são golfinhos, não se podem matar nem para comer nem para garantir a sobrevivência de outro mamifero.
Muitas das espécies costeiras, pelágicos e demersais que crescem em cima de água junto à costa, estão ameaçadas, não pelo esforço de pesca, desportiva ou profissional, mas sim pela acção predadora de Golfinhos , Botos, Baleias e orcas.
Vem esta lembrança, para que fique registado, e porque andam aí uns seres sensíveis com as palavras mais do que sensatas do Sr. Ministro do Ambiente sobre a caça à baleia.
Baleias não sei mas golfinhos, se pudesse, começava já a matança.
Enfim, mesmo sendo disparate, logo se aproveitaram de nós (pobres pedintes) os abutres dos ecologistas e cientistas, numa campanha internacional contra a nossa conserva de atum. Só um acordo entre Armadores (APASA) Universidade dos Açores, Governo Regional e uma organização Internacional chamada Earth and Island Institut, a qual lucrou bastante, permitiu pôr em marcha um programa de observação de golfinhos que certificou a nossa frota e decorrentemente a nossa conserva.
Entretanto, os golfinhos transformaram-se numa praga e constituem uma enorme ameaça à estabilidade dos ecossistemas marinhos costeiros e não há quem diga isso a alto e bom som, é politicamente incorrecto. Embora seja uma verdade cientifica, é uma verdade indizível.
Os cardumes de golfinhos junto à costa, são comparáveis a enormes pragas de ratos em terra. Limpam tudo o que se lhes apresentar pela frente e não lhe são conhecidos predadores ou inimigos para além do Homem, esse ser racional que tantas vezes age sem usar a razão. São portanto, uma espécie em franco crescimento, altamente predadora, sagazes, rápidos e furtivos. Mas são golfinhos, não se podem matar nem para comer nem para garantir a sobrevivência de outro mamifero.
Muitas das espécies costeiras, pelágicos e demersais que crescem em cima de água junto à costa, estão ameaçadas, não pelo esforço de pesca, desportiva ou profissional, mas sim pela acção predadora de Golfinhos , Botos, Baleias e orcas.
Vem esta lembrança, para que fique registado, e porque andam aí uns seres sensíveis com as palavras mais do que sensatas do Sr. Ministro do Ambiente sobre a caça à baleia.
Baleias não sei mas golfinhos, se pudesse, começava já a matança.
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