É claro que isto nada tem que ver com o facto de estarmos em ano de eleições regionais e de Cesar estar a correr contra o seu resultado de 2004. É só uma questão de necessidade.
E a gente fica “menente” com tanto desplante. Os Açores já têm o seu Alberto João Jardim, mas só com o que de mau aquele representa, a parte boa ficou apenas para os madeirenses. Sorte deles.
Tal como na madeira não há PS, aqui não há já PSD e o CDS é mais Cesarista do que algum PS. Resta, portanto, a reorganização da direita, o ressurgimento para a política de gente que não precise da reforma ou das subvenções vitalícias para pagar a renda da casa e a conta do supermercado, gente que mesmo precisando prefere abdicar dessas benesses em prol da sua terra, gente que esteja na política para fazer dela a mais nobre das actividades. Gente digna de se chamar gente.
E a gente fica “menente” com tanto desplante. Os Açores já têm o seu Alberto João Jardim, mas só com o que de mau aquele representa, a parte boa ficou apenas para os madeirenses. Sorte deles.
Tal como na madeira não há PS, aqui não há já PSD e o CDS é mais Cesarista do que algum PS. Resta, portanto, a reorganização da direita, o ressurgimento para a política de gente que não precise da reforma ou das subvenções vitalícias para pagar a renda da casa e a conta do supermercado, gente que mesmo precisando prefere abdicar dessas benesses em prol da sua terra, gente que esteja na política para fazer dela a mais nobre das actividades. Gente digna de se chamar gente.
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