SATA já fala pela voz do dono?
Ou será que é o dono que fala, finalmente, pela voz da SATA?
A única vez, que se saiba, que Carlos Cesar foi vaiado e teve mesmo que recorrer às portas traseiras para entrar num edifício, ocorreu em Bóston a quando da sua homenagem na Câmara local. À porta, um grupo de emigrantes, liderados por importantes figuras da nossa comunidade, empunhavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra os preços praticados pela transportadora aérea regional nas ligações com a América do norte. A comunicação social dos Açores, convidada e presente, nada disse ou escreveu a esse respeito, não percebeu ou não quis perceber.
Não raras vezes aqui fiz referência à importância desse mercado para o desenvolvimento do turismo nas nossas Ilhas. Não raras vezes falei do preço excessivo, quase proibitivo das tarifas aéreas entre Bóston e Ponta Delgada ou entre Bóston e a Terceira.
Davam-me explicações que nunca entendi. Por falta de conhecimentos técnicos admitia-as como verdadeiras, tinha António Manuel Cansado em boa conta.
Agora, assim de repente, muda o administrador da SATA e mudam as razões técnicas para o custo das passagens aéreas com a América do Norte.
Acontece que eu tenho o António Menezes em muito boa conta. Mas, também sei que Cesar gosta de ter as empresas públicas regionais a seu belo prazer, como instrumentos das suas politicas eleitorais e não como instrumentos de desenvolvimento da Região.
Ou António Menezes começou mal e já está a falar pela “voz do dono” ou António Menezes nem começou e quem fala é o dono pela sua própria voz e, então, a consciência do gestor público é como o “cãozinho do inglês.” Dizemos “ seat down” e ele abana a cauda e senta-se.
Ou será que é o dono que fala, finalmente, pela voz da SATA?
A única vez, que se saiba, que Carlos Cesar foi vaiado e teve mesmo que recorrer às portas traseiras para entrar num edifício, ocorreu em Bóston a quando da sua homenagem na Câmara local. À porta, um grupo de emigrantes, liderados por importantes figuras da nossa comunidade, empunhavam cartazes e gritavam palavras de ordem contra os preços praticados pela transportadora aérea regional nas ligações com a América do norte. A comunicação social dos Açores, convidada e presente, nada disse ou escreveu a esse respeito, não percebeu ou não quis perceber.
Não raras vezes aqui fiz referência à importância desse mercado para o desenvolvimento do turismo nas nossas Ilhas. Não raras vezes falei do preço excessivo, quase proibitivo das tarifas aéreas entre Bóston e Ponta Delgada ou entre Bóston e a Terceira.
Davam-me explicações que nunca entendi. Por falta de conhecimentos técnicos admitia-as como verdadeiras, tinha António Manuel Cansado em boa conta.
Agora, assim de repente, muda o administrador da SATA e mudam as razões técnicas para o custo das passagens aéreas com a América do Norte.
Acontece que eu tenho o António Menezes em muito boa conta. Mas, também sei que Cesar gosta de ter as empresas públicas regionais a seu belo prazer, como instrumentos das suas politicas eleitorais e não como instrumentos de desenvolvimento da Região.
Ou António Menezes começou mal e já está a falar pela “voz do dono” ou António Menezes nem começou e quem fala é o dono pela sua própria voz e, então, a consciência do gestor público é como o “cãozinho do inglês.” Dizemos “ seat down” e ele abana a cauda e senta-se.
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