Esta tarde, enquanto trabalhava ouvia, em som de fundo, na RTP-Açores, o programa Atlântida (não tive pachorra de me levantar para mudar de canal, neste caso ainda bem). A minutos tantos, um emigrante dizia assim a respeito das festas do Divino da nossa "Dama de Folheta" e cito de memória “Eu acho muito bom que a Câmara faça umas festas assim, porque lá na América a Constituição proíbe que o Estado organize festas religiosas porque há uma separação entre as religiões e o Estado”.
Pois, meu caro amigo, em Portugal a constituição também é assim. E a Drª Berta também não pode organizar festas religiosas, nem os senhores do Estado e da Região podem ir nos cortejos religiosos e procissões (dizem que são cortejos cívicos, tai asno). Mas, ao contrário da América, em Portugal a Constituição é uma coisa à qual ninguém liga, a não ser que dê jeito.
Pois, meu caro amigo, em Portugal a constituição também é assim. E a Drª Berta também não pode organizar festas religiosas, nem os senhores do Estado e da Região podem ir nos cortejos religiosos e procissões (dizem que são cortejos cívicos, tai asno). Mas, ao contrário da América, em Portugal a Constituição é uma coisa à qual ninguém liga, a não ser que dê jeito.
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