O panorama político regional só muda com a saída voluntária de César. Não é preciso ser-se grande analista nem profundo conhecedor da complexidade da sociedade Açoreana para perceber isso.
Passeia-se, pelos corredores do Palácio de Santana, pelas esquinas do Palácio da Conceição e pelos Salões dos Capitães Generais, uma plêiade de jovens políticos e politiqueiros, (mais politiqueiros que políticos) que esperam agarrar um lugar ao sol na cena política regional à custa do capital político e eleiçoeiro de Carlos César. Temem a saída do chefe. Temem o que pode acontecer ao PS com a “reforma” do único socialista capaz de convencer as massas. Por isso, dava-lhes jeito a saída de Costa Neves do lugar de “cordeiro” a sacrificar. Talvez assim, Berta Cabral fosse obrigada a ir a votos contra César e essa seria a única esperança dos Socialistas para derrotarem a Dama de “folheta”. Doutra forma, nem Vasco Cordeiro nem Sérgio Ávila e muito menos José Contente ou Ricardo Rodrigues têm qualquer hipótese de bater a actual autarca de Ponta Delgada.
Passeia-se, pelos corredores do Palácio de Santana, pelas esquinas do Palácio da Conceição e pelos Salões dos Capitães Generais, uma plêiade de jovens políticos e politiqueiros, (mais politiqueiros que políticos) que esperam agarrar um lugar ao sol na cena política regional à custa do capital político e eleiçoeiro de Carlos César. Temem a saída do chefe. Temem o que pode acontecer ao PS com a “reforma” do único socialista capaz de convencer as massas. Por isso, dava-lhes jeito a saída de Costa Neves do lugar de “cordeiro” a sacrificar. Talvez assim, Berta Cabral fosse obrigada a ir a votos contra César e essa seria a única esperança dos Socialistas para derrotarem a Dama de “folheta”. Doutra forma, nem Vasco Cordeiro nem Sérgio Ávila e muito menos José Contente ou Ricardo Rodrigues têm qualquer hipótese de bater a actual autarca de Ponta Delgada.
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