A partir de hoje o IROA-Instituto Regional de Ordenamento Agrário passou a ser Sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos. Os seus trabalhadores passaram, portanto, a serem colaboradores de uma empresa pública.
Vão ter três administradores e um fiscal em vez de um presidente, vão ter muitos mais trabalhadores e a ganhar mais do que os actuais, vão ter uma sede nova que vai custar uns milhões e os vai levar para onde o diabo perdeu as botas.
Entretanto, naquele ex-Instituto, estão há uma semana só a "picar ponto", sem conseguir trabalhar, porque já fazem tudo por via electrónica e entrou um vírus na rede do governo regional (apesar de terem quase tudo barrado e nem conseguirem receber os anexos dos e-mails).
Isto não é o céu???
Nem percebo como é que se apanham depressões neste paraíso!...
Vão ter três administradores e um fiscal em vez de um presidente, vão ter muitos mais trabalhadores e a ganhar mais do que os actuais, vão ter uma sede nova que vai custar uns milhões e os vai levar para onde o diabo perdeu as botas.
Entretanto, naquele ex-Instituto, estão há uma semana só a "picar ponto", sem conseguir trabalhar, porque já fazem tudo por via electrónica e entrou um vírus na rede do governo regional (apesar de terem quase tudo barrado e nem conseguirem receber os anexos dos e-mails).
Isto não é o céu???
Nem percebo como é que se apanham depressões neste paraíso!...
E quem serão os administradores?
Ai se isso se tivesse passado no tempo do Mota Amaral. Já se falava de "tachos" e "panelas" e de mordomias e mais outras mais valias pessoaios. Era a degradação, o conluio e essa pleiade de epitetos que toda a gente sabe. Mas como é no tempo de César. Vale tudo. Tudo não, mas vale fazer bastante que a gente habitua-se. Foi no tempo de outro César, há muitos anos, que a táctica do Pão e Circo foi implementada. Assim permanece até aos nosso dias como infalivel meio de garantir o poder.
Sem comentários:
Enviar um comentário