13 de julho de 2004

Pausa para o almoço

Enquanto o diligente empregado vem e não vem, portátil para cima da mesa, ligação GPRS e já está, actualizam-se os comentários e pode-se até postar. Mesmo que não seja mais do que isto, uma entrada de circunstância para dizer que estamos vivos.
Hoje tentei ajudar uma idosa, simpática, de cabelo pintado de azul, como a minha avó, que se abeirou de mim e me pediu ajuda. Fui gentil como qualquer provinciano o é na grande Lisboa onde nos atropelamos anonimamente. No final, não era nenhuma idosa simpática, era só o raio de uma velha metediça a querer vender-me a sua religião. Passa fora.

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