(...)a maior intervenção que jamais se fez nos Açores. E também a mais profunda em termos de alteração do uso do solo que já se fez no arquipélago. Palávras de Álamo de Menezes relativamente à intervenção que o Governo dos Açores está a fazer na Lagoa das Furnas. Tamanha ignorância, meu Deus. Alguém pode fazer-me o favor (já perdi a pahorra) de explicar ao Sr. Professor que os Açores não começaram em 1996.
Na verdade, o plano de florestação dos Distritos de Ponta Delgada, Angra do heroísmo e Horta, permitiram, a plantação de 1 milhão de hectares de floresta para fins comerciais e cerca de 400.000 hectares de perímetro florestal . No final dos anos 80 (os Serviços Florestais passaram, definitivamente para a Região apenas em 1980) do século XX, a Região adquiriu a privados, por negociação, cerca de 170hectares de pastagens para transformar em Matas Regionais, em Água Retorta, Faial-da-Terra (Labaçal), Povoação e Mata dos Bispos.
A ignorância é, de facto, muito atrevida.
Mas se não quizermos regressar ao passado, basta lembar ao Secretário do Ambiente, o atentado ambiental que é a construção das estradas para o Nordeste e para a Vila Franca em regime de Scut. Esta sim, é a maior intervenção que jamais se fez nos Açores. E também a mais profunda em termos de alteração do uso do solo que já se fez no arquipélago, e com efeitos, nefastos e irreversíveis.
Na verdade, o plano de florestação dos Distritos de Ponta Delgada, Angra do heroísmo e Horta, permitiram, a plantação de 1 milhão de hectares de floresta para fins comerciais e cerca de 400.000 hectares de perímetro florestal . No final dos anos 80 (os Serviços Florestais passaram, definitivamente para a Região apenas em 1980) do século XX, a Região adquiriu a privados, por negociação, cerca de 170hectares de pastagens para transformar em Matas Regionais, em Água Retorta, Faial-da-Terra (Labaçal), Povoação e Mata dos Bispos.
A ignorância é, de facto, muito atrevida.
Mas se não quizermos regressar ao passado, basta lembar ao Secretário do Ambiente, o atentado ambiental que é a construção das estradas para o Nordeste e para a Vila Franca em regime de Scut. Esta sim, é a maior intervenção que jamais se fez nos Açores. E também a mais profunda em termos de alteração do uso do solo que já se fez no arquipélago, e com efeitos, nefastos e irreversíveis.
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