A SINAGA é mais uma das empresas na mira do Governo regional dos Açores e a necessitar de intervenção. Mais uma vez é o contribuinte que vai pagar, não apenas pelos erros das administrações da SINAGA mas também pela incompetência dos políticos.
Os políticos do poder, entre PSD e PS, foram os principais responsáveis, por incompetência, manifesta falta de empenho e desleixo, pela situação em que a SINAGA se encontra. Na verdade, o problema da SINAGA é tão somente o de falta de autorização para importar e laborar ramas importadas, assunto esse que foi descurado pela Região.
Acresce o facto da Região ter conseguido um amplo subsidio comunitário para aos agricultores produtores de beterraba (o maior subsidio atribuído pela EU, salvo erro são 1100€ por ha ) mas não ter capacidade de o pagar a tempo e horas para que os agricultores possam sentir-se motivados a produzirem beterraba para abastecer a SINAGA.
Não faz falta intervir na economia e nas empresas, faz falta deixar trabalhar e essa é a base do liberalismo económico ao contrário do que afirma os seus detractores.
A falência de muitas empresas e o estado de letargia em que se encontram outras, ao contrário da VERDEGOLF SA, não deriva da incompetência dos seus gestores nem de contingências de mercado, deriva da intervenção e do excesso de regulação que tira da boiça dos capazes para meter na boca dos incapazes e amigalhaços.
Os políticos do poder, entre PSD e PS, foram os principais responsáveis, por incompetência, manifesta falta de empenho e desleixo, pela situação em que a SINAGA se encontra. Na verdade, o problema da SINAGA é tão somente o de falta de autorização para importar e laborar ramas importadas, assunto esse que foi descurado pela Região.
Acresce o facto da Região ter conseguido um amplo subsidio comunitário para aos agricultores produtores de beterraba (o maior subsidio atribuído pela EU, salvo erro são 1100€ por ha ) mas não ter capacidade de o pagar a tempo e horas para que os agricultores possam sentir-se motivados a produzirem beterraba para abastecer a SINAGA.
Não faz falta intervir na economia e nas empresas, faz falta deixar trabalhar e essa é a base do liberalismo económico ao contrário do que afirma os seus detractores.
A falência de muitas empresas e o estado de letargia em que se encontram outras, ao contrário da VERDEGOLF SA, não deriva da incompetência dos seus gestores nem de contingências de mercado, deriva da intervenção e do excesso de regulação que tira da boiça dos capazes para meter na boca dos incapazes e amigalhaços.
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