Não é preciso vir o Professor Hernâni Lopes dizer que é um grande disparate, no momento presente, o investimento no TGV, e baseado em grandes obras públicas.
Já muito leigo havia alvitrado esse erro estratégico.
Já aqui afirmei muitas vezes mas nunca é demais e para memória futura (essa é a grande vantagem do blogue) voltar a frisar. Esta não é uma crise de confiança nem uma simples crise financeira seguida de recessão económica como foi a 1929. Esta é, antes de mais, uma crise de regime e estamos em 2009. Keynes morreu, Hayek também.
O muro de Berlim caiu há 20 anos e o socialismo morreu com ele.
Insistir no estado todo poderoso, no proteccionismo e na regulação é atirar o Estado para o cano do esgoto. Portugal está prestes a entrar em insolvência, as despesas com as prestações sociais (subsidio de desemprego e RSI) sobem enquanto que a receita fiscal baixa sem que os governantes tomem medidas fiscais de reanimação da economia.
As empresas atrasam-se, cada vez mais nos seus compromissos. O desemprego aumenta exponencialmente, paralelamente cresce o pequeno e o grande crime (afinal toda a gente precisa de comer), a revolta instala-se (veja-se o episódio de ontem em Rabo-de-Peixe) o desconforto manifesta-se, a desconfiança anda à vontade entre nós. O Homem, aos poucos, vai se animalizando, é o regresso ao estado natureza.
Em breve não haverá dinheiro para pagar aos funcionários públicos e as prestações sociais.
Esse dia é o primeiro dia da guerra civil.
Já muito leigo havia alvitrado esse erro estratégico.
Já aqui afirmei muitas vezes mas nunca é demais e para memória futura (essa é a grande vantagem do blogue) voltar a frisar. Esta não é uma crise de confiança nem uma simples crise financeira seguida de recessão económica como foi a 1929. Esta é, antes de mais, uma crise de regime e estamos em 2009. Keynes morreu, Hayek também.
O muro de Berlim caiu há 20 anos e o socialismo morreu com ele.
Insistir no estado todo poderoso, no proteccionismo e na regulação é atirar o Estado para o cano do esgoto. Portugal está prestes a entrar em insolvência, as despesas com as prestações sociais (subsidio de desemprego e RSI) sobem enquanto que a receita fiscal baixa sem que os governantes tomem medidas fiscais de reanimação da economia.
As empresas atrasam-se, cada vez mais nos seus compromissos. O desemprego aumenta exponencialmente, paralelamente cresce o pequeno e o grande crime (afinal toda a gente precisa de comer), a revolta instala-se (veja-se o episódio de ontem em Rabo-de-Peixe) o desconforto manifesta-se, a desconfiança anda à vontade entre nós. O Homem, aos poucos, vai se animalizando, é o regresso ao estado natureza.
Em breve não haverá dinheiro para pagar aos funcionários públicos e as prestações sociais.
Esse dia é o primeiro dia da guerra civil.
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