Se quiserem saber a minha opinião sobre o Professor Cavaco Silva, basta fazerem uma busca neste V. blogue. Por isso, não é, para mim, novidade alguma o que se está a passar entre o Presidente da República, as Instituições e entre elas a mais importante das Instituições, a Nação.
Cavaco Silva, na minha modesta opinião, nunca teve condições para ser Presidente da República e, só o foi, porque Sócrates insistiu na “baboseirada” de se opor a Manuel Alegre apoiando uma candidatura requentada de Mário Soares.
Agora, quase findo o mandato e depois de ter tropeçado nos seus próprios pés, Cavaco perdeu as poucas condições que tinha para uma recandidatura. A não ser que o Povo Português, a tal Nação, esteja num estado de “bovinidade” tal que não se tenha ainda apercebido quem é o verdadeiro Cavaco, bem retratado na expressão que percorreu hoje a blogosfera escrita em português, de lés a lés e que abaixo transcrevo.
Cavaco Silva, na minha modesta opinião, nunca teve condições para ser Presidente da República e, só o foi, porque Sócrates insistiu na “baboseirada” de se opor a Manuel Alegre apoiando uma candidatura requentada de Mário Soares.
Agora, quase findo o mandato e depois de ter tropeçado nos seus próprios pés, Cavaco perdeu as poucas condições que tinha para uma recandidatura. A não ser que o Povo Português, a tal Nação, esteja num estado de “bovinidade” tal que não se tenha ainda apercebido quem é o verdadeiro Cavaco, bem retratado na expressão que percorreu hoje a blogosfera escrita em português, de lés a lés e que abaixo transcrevo.
"Cavaco Silva parece bafejado pelos deuses: conseguiu criar uma imagem de rigor por ser hirto, uma imagem de seriedade política por não ter sentido de humor e uma imagem de prudência por se exprimir com o laconismo de um jogador de futebol."
José Vitor Malheiros no Público
José Vitor Malheiros no Público
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