28 de abril de 2006

Trabalhar para o músculo.

Como tem sido notório, não tenho estado por aqui, mas tenho estado por aí. Enfim, o dever profissional e este sentido estupidificante de intensa dedicação ao trabalho mais braçal do que intelectual tem me arredado da opinião. A máxima socrática do mens sana in corpore sanum, neste caso, não se aplica. De facto, sinto-me muito em forma fisicamente, o que não é directamente transportável para o intelecto. Na verdade chego a casa cansado, há vezes que chego revoltado e não me apetece entrar em grandes cogitações. Digamos que, neste caso, escrever, ler jornais, ler blogues, guiar o camião ou a pá carregadora é areia a mais para o meu camião.
Directamente do estaleiro de Vila do Porto graças ao 3G da TMN e ao já indispensável Toshiba Portégé.


Fotografia gentilmente cedida pelo Rui (Maracujá) Coutinho

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