Admito que tenhas razão no que concerne ao tamanho do meu Ego, isso não quer dizer que eu seja egocêntrico, são conceitos bem diferentes. Se procuro intervenção pública e poder decisório é porque acredito nas minhas ideias e nas minhas capacidades e naquilo quero para a minha Terra (planeta e não somente Açores). Cada vez acredito mais nela, até porque os modelos de governação dos Açores desde 1975 foram muito parecidos e os resultados estão à vista.É um bom laboratório para o resto do Mundo. Isso pode parecer pretensioso, mas explico. Se eu não acreditar em mim como farei os outros acreditarem? Na verdade, o que se passa com a maioria da classe politica nos Açores em particular e na humanidade em geral é que são "falsos modestos". São de uma "peneirice" e de uma arrogância e hipocrisia tais, que conseguem parecer modestos. São esses os perigosos que, quando perdem eleições, dizem que o povo é ingrato (Carlos César dixit). Eu, todas as vezes que fui a votos directamente, apenas atingi o limiar do 4%. Esse facto, incontornável, não me demove de continuar a dizer que o Povo, este Povo ao qual me orgulho de pertencer, é sábio na hora de votar. Se a esta falta de aceitação popular eu não juntasse um pouco de confiança, certamente já me teria suicidado, coisa que não pretendo fazer pelo menos durante esta encarnação.
Quanto à minha diplomacia, deves ser a primeira pessoa no universo a reparar nisso. Quase todos - incluído eu - dizemos que sou uma "besta". Devo dizer-te que, de facto, já me apeteceu muitas vezes mandar-te à "merda", mas não foi nem por diplomacia nem por esforço de contenção que o não fiz, deve ser porque gosto de ti e da tua frontalidade, muito embora não concorde com muitas das coisas que escreves e pensas nomeadamente em relação às tuas reticências no que concerne ao liberalismo económico.
Quanto à minha diplomacia, deves ser a primeira pessoa no universo a reparar nisso. Quase todos - incluído eu - dizemos que sou uma "besta". Devo dizer-te que, de facto, já me apeteceu muitas vezes mandar-te à "merda", mas não foi nem por diplomacia nem por esforço de contenção que o não fiz, deve ser porque gosto de ti e da tua frontalidade, muito embora não concorde com muitas das coisas que escreves e pensas nomeadamente em relação às tuas reticências no que concerne ao liberalismo económico.
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