Eu sou da geração Joe Jackson mais do que da geração Jack Johnson. Ouvir hoje, Look Sharp ou Fool in Love é relembrar como era capaz de pular, saltar, gritar e curtir o som e as letras. Hoje, seguindo o conselho do André Bradford, ouço mais Jack Johnson In Between Dreams.
Contudo, Aproveitei o meu fim-de-semana nas Furnas, onde tenho todos os meus velhos discos de vinil, para reouvir Joe Jackson, The J. Geil Band, Men at Work, Duffo, América, Lou Reed, Taxi (Cairo é um álbum fantástico), Creedence Clearwater Revival e tantos e tantos outros. Como no próximo weekend voltarei ao vale Formoso, aqui deixarei mais recordações.
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