Já está nas bancas o nº 4 da revista Factos. Não sei bem se pelos laços de amizade que se fortalecerem com o seu director se por outra qualquer empatia, tenho com esta publicação uma relação especial. Na verdade, espero ansiosamente a saída dos seus números. Garanto que não é para me ler, isso posso fazer quase todos os dias em diversos sítios.
Este mês a Factos traz-nos uma reportagem sobre o Jogo. Os milhões (1014 milhões de euros em 2004) que os Portugueses gastam nos Jogos da Santa Casa, a relação que temos com a sorte e o azar. Os Açorianos contribuíram para os cofres da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no ano de 2004 com cerca de 11 milhões de euros, aproximadamente 5% do orçamento regional, quase tanto como a receita da Região em sede de IRS. São realidades e números que nos deixam perguntas no ar. Será que um casino é, do ponto de vista social, uma boa aposta para o desenvolvimento dos Açores? Será o Jogo legal uma forma de combater o jogo ilegal (bicho. tômbolas, bingos etc.) que por aí anda há anos?
Este mês a Factos traz-nos uma reportagem sobre o Jogo. Os milhões (1014 milhões de euros em 2004) que os Portugueses gastam nos Jogos da Santa Casa, a relação que temos com a sorte e o azar. Os Açorianos contribuíram para os cofres da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no ano de 2004 com cerca de 11 milhões de euros, aproximadamente 5% do orçamento regional, quase tanto como a receita da Região em sede de IRS. São realidades e números que nos deixam perguntas no ar. Será que um casino é, do ponto de vista social, uma boa aposta para o desenvolvimento dos Açores? Será o Jogo legal uma forma de combater o jogo ilegal (bicho. tômbolas, bingos etc.) que por aí anda há anos?
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