Um Domingo chuvoso que não convidou a pôr o nariz fora da porta. Saí à hora da chegada dos Jornais de Portugal que, cada vez, chegam mais tarde aos Açores.
Coma família de férias e eu sozinho porque essa coisa de ser patrão também tem os seus contras, passei o dia em volta de leituras. Não vou fazer um Vox Populi para o Alexandre não me acusar de andar a roubar os post dos outros. Vou, apenas, manifestar a minha estranheza pelo facto de quase todas as publicações semanárias, Sábado, única, pública e não vi outras, destes idos de Março, trazerem reportagens sobre questões sexuais. Será que para vender papel temos que falar de sexo e de traição?
O resto do Domingo foi passado em volta dos blogues habituais com passagem obrigatória pelas Açorianices do João Vasconcelos Costa e pelo livro de David Landes "A riqueza e a pobreza das nações", numa edição da Gradiva.
Provocador e estimulante, o historiador e sociólogo leva-nos a uma viagem pela realidade da História Universal e aos constrangimentos das nações para combaterem a pobreza e como outras tiveram a sua vida facilitada. Desde as questões naturais e geográficas, passando pelas sucessivas revoluções industriais e politicas. Para leitura obrigatória e com vagar pelos nosso políticos.
Coma família de férias e eu sozinho porque essa coisa de ser patrão também tem os seus contras, passei o dia em volta de leituras. Não vou fazer um Vox Populi para o Alexandre não me acusar de andar a roubar os post dos outros. Vou, apenas, manifestar a minha estranheza pelo facto de quase todas as publicações semanárias, Sábado, única, pública e não vi outras, destes idos de Março, trazerem reportagens sobre questões sexuais. Será que para vender papel temos que falar de sexo e de traição?
O resto do Domingo foi passado em volta dos blogues habituais com passagem obrigatória pelas Açorianices do João Vasconcelos Costa e pelo livro de David Landes "A riqueza e a pobreza das nações", numa edição da Gradiva.
Provocador e estimulante, o historiador e sociólogo leva-nos a uma viagem pela realidade da História Universal e aos constrangimentos das nações para combaterem a pobreza e como outras tiveram a sua vida facilitada. Desde as questões naturais e geográficas, passando pelas sucessivas revoluções industriais e politicas. Para leitura obrigatória e com vagar pelos nosso políticos.
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